O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ali Babacan, disse acreditar que a presidência francesa da União Europeia (UE), que começa em Junho, será "justa e imparcial" com o processo de adesão da Turquia à UE, que esta terça-feira avançou com a abertura de dois novos capítulos.
Babacan deu ontem uma conferência de imprensa conjunta com o actual presidente rotativo da UE, o Esloveno Dimitrij Rupel, após a realização de um Conselho de Associação no qual se decidiu abrir negociações nos capítulos da legislação empresarial e propriedade intelectual.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que substituirá o esloveno a 1 de Julho na presidência rotativa da UE, é totalmente contrário à entrada da Turquia na União.
Babacan, por isso, espera que "a presidência francesa seja justa, imparcial e transparente, como foi garantido em diversas ocasiões", e que o seu processo de adesão, iniciado em 2005, avance durante este período.
Por seu lado, Rupel lembrou aos Turcos que a União Europeia "está longe de ser uma organização simples", numa referência à recusa dos Irlandeses em aprovar o Tratado de Lisboa, mas insistiu que o desejo de Bruxelas é de que a Turquia "entre no bloco assim que seja possível".
Babacan deu ontem uma conferência de imprensa conjunta com o actual presidente rotativo da UE, o Esloveno Dimitrij Rupel, após a realização de um Conselho de Associação no qual se decidiu abrir negociações nos capítulos da legislação empresarial e propriedade intelectual.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que substituirá o esloveno a 1 de Julho na presidência rotativa da UE, é totalmente contrário à entrada da Turquia na União.
Babacan, por isso, espera que "a presidência francesa seja justa, imparcial e transparente, como foi garantido em diversas ocasiões", e que o seu processo de adesão, iniciado em 2005, avance durante este período.
Por seu lado, Rupel lembrou aos Turcos que a União Europeia "está longe de ser uma organização simples", numa referência à recusa dos Irlandeses em aprovar o Tratado de Lisboa, mas insistiu que o desejo de Bruxelas é de que a Turquia "entre no bloco assim que seja possível".
A rejeição em referendo do Tratado de Lisboa reavivou os receios dos países que desejam entrar na UE de que os processos de alargamento do bloco sejam paralisados.
Até à data, foram abertos 10 dos 35 capítulos sobre as áreas nas quais é necessário adaptar a legislação nacional turca à comunitária. No entanto, em 2006, a UE congelou as negociações em oito capítulos face à recusa da Turquia em garantir aos navios e aviões greco-cipriotas acesso aos respectivos portos e aeroportos.
Até à data, foram abertos 10 dos 35 capítulos sobre as áreas nas quais é necessário adaptar a legislação nacional turca à comunitária. No entanto, em 2006, a UE congelou as negociações em oito capítulos face à recusa da Turquia em garantir aos navios e aviões greco-cipriotas acesso aos respectivos portos e aeroportos.
(Fonte: Diário Digital)
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