Os detalhes do projeto, que está aprovado desde junho e prevê o apoio à participação de empresas de confeção, vestuário e moda em feiras profissionais até 2024, serão revelados a 7 de outubro na ModaLisboa.
Première Vision Manufacturing e The Source, no private label, Pitti Bimbo, Playtime Paris e CIFF Kids, no segmento de moda de criança, e Pitti Uomo, Roma Fashion Week, Neonyt, Momad, Project Tokyo e Colombiamoda são apenas algumas das feiras previstas no 100% ModaPortugal 2023-2024.
Este novo projeto, que é uma continuação do realizado entre 2021 e junho de 2023, será apresentado no próximo dia 7 de outubro, às 20h, no Pátio da Galé, num evento na ModaLisboa.
Promovido pelo CENIT em parceria com a ANIVEC, o projeto de internacionalização prevê a abordagem direta a sete mercados: Itália, França, Alemanha, Reino Unido, Espanha, Países Baixos, Dinamarca, Turquia, EUA, Colômbia e Japão.
Para além do apoio à realização de feiras, o projeto prevê ainda a organização de três missões empresariais – ao Reino Unido, Dinamarca e Japão –, a participação em feiras digitais e adesão a marketplaces, assim como iniciativas no âmbito da economia digital, incluindo a definição de estratégias de comunicação digital e gestão das redes sociais ou a criação de sites de comércio eletrónico.
O 100% ModaPortugal 2023-2024 começou a 16 de dezembro de 2022 e, de acordo com Marlene Oliveira, head of international unit no CENIT, em «seis meses executámos 26% do orçamento destinado ao apoio às empresas». Quase 90 empresas já aderiram ao projeto, que marcou presença em cerca de 30 feiras, incluindo a Pitti Uomo, a Pitti Bimbo, a Neonyt, a Project Las Vegas e a Momad.
"O facto de termos tido cada vez mais adesão, de as empresas estarem cada vez mais a procurar-nos para fazerem feiras ou projetos digitais connosco, demonstra que estamos no rumo certo", acredita Luís Figueiredo, presidente do CENIT.
"Neste projeto, que foi já aprovado para os próximos dois anos, temos uma verba um pouco mais alargada, que nos vai permitir fazer muito mais e melhor do que aquilo que temos vindo a fazer com meios mais limitados. Estamos muito confiantes que as empresas vão aproveitar este apoio para se internacionalizarem cada vez mais e atingirem novos mercados", conclui.