(Fonte: Distrito Online)
18 dezembro 2015
Portugal vence a Turquia em Santiago do Cacém
(Fonte: Distrito Online)
17 dezembro 2015
Sete portistas vencem a Turquia
Mickael Almeida foi o autor do único golo do desafio, que serviu de preparação para a Ronda de Elite, a segunda e última fase de qualificação para o Campeonato da Europa de 2016, que será disputada entre os dias 16 e 21 de Março, na Croácia.
O FC Porto foi o clube com mais representantes na equipa portuguesa (sete), que já na terça-feira tinha defrontado o mesmo adversário, tendo encontro terminado empatado (1-1).
A formação orientada por Hélio Sousa alinhou da seguinte forma: Diogo Costa; Diogo Dalot (João Oliveira, 41m), Thierry Correia (Diogo Bessa, 64m), Diogo Leite e Diogo Queirós (cap.); Florentino, Lameira e Filipe Soares (Gedson Fernandes, 41m); Nuno Santos (Leandro Tipote, 64m), Mickael Almeida (Lamba, 64m) e Trincão (Jorge Teixeira, 41m).
16 dezembro 2015
Portugal ajuda Turquia com 24 milhões de euros
09 novembro 2015
Mais de 400 mil crianças sírias não vão à escola na Turquia
01 outubro 2015
Sporting empatou em Istambul
30 setembro 2015
Turcos da Yildirim pagam mais de 330 milhões para controlar Tertir
29 setembro 2015
Mota-Engil vende negócios de portos e logística a grupo turco
Venda é "reconhecimento" da Mota-Engil na gestão portuária
Mota-Engil vende Tertir ao grupo turco Yildirim por € 275 milhões
Nunca os turcos gastaram tanto dinheiro em Portugal: Mota-Engil vende Tertir por €275 milhões
O grupo turco Yildirim compra a operação dos terminais portuários da Tertir à construtora Mota-Engil, sendo o maior negócio feito até hoje em Portugal por uma empresa da Turquia
28 setembro 2015
Vítor Pereira satisfeito com a personalidade da sua equipa
19 setembro 2015
Rui Bragança vence Grande Prémio da Turquia em taekwondo
(Fonte: Mais Futebol)
09 setembro 2015
Sede do partido pró-curdo HDP vandalizada
A sede do Partido Democrático do Povo (HDP), um dos principais partidos da oposição turca que é pró-curdo, foi atacada na noite de terça-feira por nacionalistas turcos em Ancara que deitaram fogo ao edifício.
A agência de notícias turca Anadolu avança que os responsáveis terão sido pelo menos 50 pessoas, que se manifestavam contra os atentados levados a cabo por militares do ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Esta é a segunda noite consecutiva em que manifestantes nacionalistas turcos atacam vários edifícios públicos. O HDP acusa o governo do AKP, o partido islamita do presidente Recep Tayyip Erdogan, de orquestrar os ataques alegadamente levados a cabo pela minoria curda, como o que, na terça-feira, vitimou mais de dez agentes da polícia turca.
“Estes ataques são dirigidos por uma só mão, a do Estado”, disse Selahattin Demirtas, vice-presidente do HDP.
O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, pediu calma e condenou os actos de violência. “É inaceitável danificar edifícios de partidos políticos e propriedade de nossos cidadãos civis”, afirmou no Twitter.
Na noite de terça-feira, cerca de sete mil pessoas saíram às ruas para manifestar o seu descontentamento contra o que classificam de actos terroristas levados a cabo pelo PKK.
A polícia local teve de intervir a fim de evitar maiores confrontos e utilizou gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes.
Desde o final do mês de Julho que o governo turco ordenou vários bombardeamentos aéreos contra bases dos curdos na região do Curdistão do Iraque, em resposta aos ataques do PKK contra as forças de segurança turcas.
Os ataques acontecem um mês depois de o executivo de Davutoglu ter posto fim ao processo de paz que estava a ser conduzido com os curdos da Turquia - cerca de 18% da população - desde 2012, depois de várias décadas de conflito que causaram mais de 40 mil mortos.
(Fonte: Jornal I)
A situação dos refugiados sírios na Turquia
A Turquia acolhe mais de dois milhões de refugiados sírios, mas só duzentos mil vivem em campos como o de Nizip, a meia centena de quilómetros da fronteira síria, onde vivem 10.500 pessoas.
“Por enquanto ficamos por aqui à espera que se resolva a crise síria para regressarmos a casa. Aqui estamos em segurança, não há problemas” – explica um jovem.
O campo é gerido pelo governo turco. Os refugiados estão registados e podem sair entre as 3 da manhã e as 7 da tarde para trabalhar no exterior. Também receberam ajuda financeira e um cartão de débito para fazerem compras nos mercados do campo que conta igualmente com duas escolas e um centro de saúde.
Numa altura em que milhares de sírios buscam refúgio na Europa, Taha Mendu reportou o que pensa deste êxodo. Os candidatos têm de pagar entre 2.500 e 4.000 euros para rumar à Europa. Taha veio de Idlib com a mulher, os três filhos e a mãe:
“A emigração faz-se essencialmente por via marítima, com todos os riscos associados, e nós já vimos bastante infelicidade, muita gente a afogar-se. Não chega o facto de estarmos a ser mortos pelos barris de pólvora de Assad, o sangue dos sírios tornou-se o menos valioso do mundo. Uma parte dos meus amigos deixou o campo quando terminou o Ramadão, há dois meses. Há outros jovens que queriam partir mas perceberam que há uma conspiração para esvaziar a Síria da sua população. Em vez de emigrar para Europa, deviamos regressar à Síria para defender a nossa terra e os nossos lugares sagrados.”
Neste campo veem-se hortas e crianças por todo o lado. Algumas já nasceram aqui na Turquia. Sinais de que este campo de refugiados é cada vez menos provisório.
“Nenhum dos meus amigos se foi embora mas perto de 150 pessoas decidiram partir para a Europa apesar de aqui a vida ser confortável. A Turquia ofereceu aos sírios o que nenhum outro país ofereceu, seja ele árabe ou amigo da Síria” – afirma um refugiado.
O número dos que partem destes campos de refugiados rumo à Europa é bastante pequeno. A maioria das necessidades básicas pode ser aqui satisfeita. Mas a verdade é que só 200 mil pessoas vivem em campos com estas condições. A maioria dos refugiados vive fora dos campos.
(Fonte: Euronews)
21 agosto 2015
Erdoğan anuncia eleições antecipadas para o dia 1 de Novembro
28 julho 2015
Situação da Turquia discutida em reunião extraordinária da NATO
30 junho 2015
Primeiro-ministro turco propõe assistência à Grécia
11 junho 2015
PM turco aberto a coligações mesmo sem gostar delas
Os resultados eleitorais inconclusivos na Turquia deixaram o país num impasse político. Para resolvê-lo, o primeiro-ministro, Ahmet Davutoğlu, diz agora estar disposto a entendimentos com outras forças partidárias, apesar de avisar que as coligações não têm tido finais felizes na história do país.
Além de terminarem sem que AKP conseguisse um resultado que lhe permitisse formar governo sozinho, as eleições fizeram também cair por terra o objetivo do partido alcançar dois terços dos lugares no parlamento, necessários para alterar a constituição e dar mais poderes ao presidente.
(Fonte: TVI24)
07 junho 2015
Partido pró-curdo tira maioria ao AKP
O partido do Presidente e ex-primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdoğan deverá governar sem maioria pela primeira vez desde 2002, caso não consiga formar uma difícil coligação. O Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP) obteve 41% dos votos e 258 deputados, falhando assim o mínimo de 276 assentos necessários para uma maioria.
Erdoğan pede "uma nova conquista, se Deus quiser"
Erdoğan quer mudar a Constituição para fazer da Turquia um regime presidencialista e só por isso se candidatou ao cargo. É acusado de querer o poder pelo poder, para nele se conseguir eternizar.
A oposição tradicional, os herdeiros de Atatürk e do seu CHP (Partido Republicano do Povo, nacionalistas sociais-democratas), tentaram uma renovação, fizeram primárias para escolher o novo líder, Kemal Kiliçlaroğlu, incluíram mais mulheres nas listas e têm propostas para resolver os problemas do país. Mas numa campanha dominada por Erdoğan – numa só semana de Maio teve 44 horas de directos nas televisões – foi difícil a Kiliçlaroglu fugir às polémicas com o chefe de Estado e explicar o seu programa.
Demirtaş tem razão. A candidatura do seu partido pôs os líderes do AKP a descrevê-lo como um “perigoso militante do PKK”. Por causa do HDP, Erdoğan levou um Corão em curdo para os comícios. É que o principal obstáculo do HDP para chegar aos 10% não são as acusações de laços aos terroristas, mas o seu apoio aos homossexuais e propostas como o fim do ensino obrigatório do islão nas escolas. A maioria do eleitorado curdo é muito religioso e o AKP joga nisso para combater Demirtaş.
06 junho 2015
Explosão em comício do partido curdo HDP provoca dois mortos
Após as explosões, alguns grupos de populares lançaram pedras sobre a polícia e, pelo menos, uma viatura policial foi incendiada. A polícia respondeu com granadas de gás lacrimogéneo e canhões de água. O atentado ocorreu a menos de 48 horas das legislativas de Domingo que, ao que tudo indica, voltarão a ser ganhas pelo AKP, o partido de Erdoğan. O presidente já considerou o ataque uma provocação contra a democracia e a estabilidade.
19 maio 2015
Frederico Silva afastado do Challenge de Eskişehir
O tenista português, 278 do mundo, fica pelo caminho em singulares, mas continua em competição na variante de pares. Frederico Silva faz dupla com o sérbio Nikola Milojevic e derrotaram na 1ª ronda os espanhóis Iñigo Cervantes e Oriol Roca Batallia, por 6-7, 6-3 e 10-7.
12 maio 2015
Turquia apela à NATO para agir contra "ameaça significativa" do Estado Islâmico
08 maio 2015
Três golfistas portugueses passaram o cut no Challenge da Turquia
Filipe Lima foi o único português a melhorar na segunda volta ao campo do clube de golfe Gloria, com 70 pancadas (duas abaixo do par), apresentando um total de 144 (igual ao par).
Com o mesmo agregado e posicionado entre os classificados em 57.º lugar está Pedro Figueiredo, que fez hoje 76 pancadas (quatro acima do par), descendo 53 lugares.
Ricardo Melo Gouveia segue entre os 39os classificados, com 143 pancadas (uma abaixo do par), depois de ter entregado um cartão de 73 na segunda volta.
Com 13 pancadas acima do par na segunda volta, Gonçalo Pinto terminou a prova do Challenge Tour na 143.ª posição, com um total de 160 'shots' (+16).
Na liderança da prova continua o francês Edouard Dubois, com um agregado de 133 pancadas (11 abaixo do par), menos três do que o sueco Bjorn Akesson e quatro do que o inglês William Harrold.
05 março 2015
Boas relações com a Turquia podem gerar mais negócios
Com efeito, entre 21 e 25 de Abril, a AEP assegura a participação nacional na 38.ª edição da TurkeyBuild, que costuma atrair à maior cidade turca profissionais da fileira da construção oriundos de todo o país e dos Balcãs, Rússia, Norte de África e Médio Oriente. Paralelamente, terá no terreno uma missão multissectorial, para contactos institucionais e reuniões de negócios, tendo em vista o incremento das exportações portuguesas para aquele mercado, de mais de 74 milhões de consumidores.
Como o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoğlu, deixou claro na conferência de imprensa que se seguiu à Cimeira Intergovernamental desta semana, em Lisboa, há oportunidades a explorar nos sectores agro-alimentar, da construção e imobiliário, dos transportes, da energia (particularmente, renováveis e eficiência energética), da saúde, das indústrias de defesa e do turismo. Na avaliação da AEP, o mercado turco é também interessante para a oferta portuguesa nas áreas dos componentes para a indústria automóvel, tecnologias da informação e comunicação, inovação, serviços financeiros e têxtil.
Mas outras oportunidades há a explorar, tanto mais que, como reconheceu o primeiro-ministro da Turquia, o relacionamento económico com Portugal vai intensificar-se, seja pelo aumento das ligações áreas para Lisboa e Porto da companhia de aviação turca, seja pelos efeitos da cimeira empresarial agendada para Outubro, na qual os governos dos dois países depositam grandes expectativas. Ahmet Davutoğlu antecipou mesmo que o encontro entre empresários "terá seguramente impacto comercial". Por outro lado, na declaração final da cimeira os dois governos reconhecem que "o comércio bilateral de bens está muito aquém do seu potencial".
Segundo o chefe do Governo turco, a cooperação económica com Portugal movimenta actualmente cerca de 1,3 mil milhões de dólares por ano, que poderão chegar, a médio prazo, aos 5.000 milhões. Intencionalmente ou não, referiu que Portugal é o "parceiro europeu que melhor percebe" o seu país.
Passos Coelho, por seu lado, salientou o apoio que Portugal tem dado ao pedido de adesão da Turquia à União Europeia e o facto de estar em causa um "parceiro económico, político e diplomático", com uma "economia dinâmica e com excelentes perspectivas de crescimento".
Na verdade, a economia turca está a crescer acima dos 4% ao ano, segundo os indicadores internacionais mais recentes, e a tendência é para que assim continue. Abrem-se, assim, boas oportunidades às empresas portuguesas que queiram investir naquele mercado, para onde Portugal exporta, sobretudo, pastas celulósicas e papel, máquinas, combustíveis minerais, plásticos e borracha e químicos. Em sentido inverso, vêm, principalmente, materiais têxteis, metais comuns, veículos e material de transporte e maquinaria. Entre as empresas nacionais com operação na Turquia contam-se os grupos Sonae e Onyria, a tecnológica TIMWE, a Inapa e a Ascendum, ao passo que o investimento turco em Portugal é praticamente residual.
Com vultuosos investimentos públicos e privados em curso, uma população jovem (média de idades nos 28 anos) e um mercado que deverá atingir, em 2050, os 100 milhões de consumidores, a Turquia oferece, na avaliação a AEP, um manancial de oportunidades relevante para as empresas portuguesas. Construção, energia, agroa-alimentar e TICE são áreas em que Portugal apresenta algumas vantagens comparativas, que a associação quer tornar tangíveis com estas duas acções. Ambas fazem parte do programa associativo de internacionalização "Business on the way", apoiado pelo Compete, ao abrigo do QREN. As empresas interessadas em participar na missão têm, por isso, acesso a apoios financeiros que podem chegar a 45% dos custos de participação.
Presidente da Turquia multado por insultar artista
03 março 2015
Turquia quer que Portugal seja seu porta-voz em Bruxelas
Davutoğlu: "Portugal é quem melhor entende a Turquia no processo de adesão à União Europeia"
O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoğlu, disse hoje que Portugal é o país que "melhor entende" a Turquia no longo processo de negociações de adesão à União Europeia (UE), definido como um "objectivo estratégico".