O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, garantiu hoje que vai receber "de braços abertos" os empresários e os investimentos turcos, convidando-os a visitar o país.
"Convidamo-vos a ir a Portugal. Vamos receber-vos de braços abertos. Nós vamos recuperar [economicamente]. Vamos fazer mais economia juntos," instou Paulo Portas perante um auditório composto maioritariamente por empresários dos dois países. O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros passou em revista o perfil de Portugal, sobretudo a nível económico, durante a intervenção que proferiu num seminário económico organizado pela TUKSON, a Confederação de Empresários e Industriais da Turquia, e durante a qual teve ao seu lado o ministro do Desenvolvimento turco, Cevdet Yılmaz.
Tendo começado por referir o exemplo da Turquia, que há dez anos precisou de empréstimos do FMI para recuperar a sua economia e cresceu nos últimos dois anos cerca de nove por cento ao ano, Paulo Portas falou depois do caso português para sublinhar que no país existem condições de estabilidade política e consensos sociais que permitem perspectivar uma inversão da actual situação de crise.
(Fonte: Lusa/Visão)
"Convidamo-vos a ir a Portugal. Vamos receber-vos de braços abertos. Nós vamos recuperar [economicamente]. Vamos fazer mais economia juntos," instou Paulo Portas perante um auditório composto maioritariamente por empresários dos dois países. O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros passou em revista o perfil de Portugal, sobretudo a nível económico, durante a intervenção que proferiu num seminário económico organizado pela TUKSON, a Confederação de Empresários e Industriais da Turquia, e durante a qual teve ao seu lado o ministro do Desenvolvimento turco, Cevdet Yılmaz.
Tendo começado por referir o exemplo da Turquia, que há dez anos precisou de empréstimos do FMI para recuperar a sua economia e cresceu nos últimos dois anos cerca de nove por cento ao ano, Paulo Portas falou depois do caso português para sublinhar que no país existem condições de estabilidade política e consensos sociais que permitem perspectivar uma inversão da actual situação de crise.
(Fonte: Lusa/Visão)
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