A criação de um Federação Internacional dos Trabalhadores Domiciliários foi uma das decisões que saíram das várias reuniões que o Sindicato dos Bordados da Madeira teve na Turquia.
Em conferência de imprensa, Maria Ganança sublinhou que o objectivo é criar uma rede na internet, utilizando o Inglês como língua oficial, que represente rodos os países com trabalhadores domiciliários. Nesta altura, já fazem parte da rede 25 membros, entre os quais o Sindicato dos Bordados da Madeira, oriundos de vários países da Europa, África e Austrália.
Nos encontros realizados na Turquia foi ainda lançado o apelo para que cada membro da federação desenvolva uma política de alianças com os sindicatos e outras organizações que possam ser parceiros na luta pelas direitos dos trabalhadores domiciliários. Da parte do Sindicato dos Bordados ficou o compromisso de contactar a CGTP-IN, a USAm e a sua Comissão da Igualdade, assim como as associações de mulheres.
Numa altura em que decorre a concertação social, o sindicato já entregou a sua proposta ao IBTAM no sentido de duplicar os pagamentos feitos às bordadeiras, como forma de incentivo.
De acordo com Maria Ganança, há cada vez mais mulheres a se inscreverem na Segurança Social como bordadeiras, mas quando é necessário distribuir trabalho são cada vez menos as que têm disponibilidade para fazê-lo devido ao baixo rendimento.
A dirigente sindical disse mesmo já ter visto bordadeiras a pedir "esmola", mas nunca viu os patrões a fazeram o mesmo.
Em conferência de imprensa, Maria Ganança sublinhou que o objectivo é criar uma rede na internet, utilizando o Inglês como língua oficial, que represente rodos os países com trabalhadores domiciliários. Nesta altura, já fazem parte da rede 25 membros, entre os quais o Sindicato dos Bordados da Madeira, oriundos de vários países da Europa, África e Austrália.
Nos encontros realizados na Turquia foi ainda lançado o apelo para que cada membro da federação desenvolva uma política de alianças com os sindicatos e outras organizações que possam ser parceiros na luta pelas direitos dos trabalhadores domiciliários. Da parte do Sindicato dos Bordados ficou o compromisso de contactar a CGTP-IN, a USAm e a sua Comissão da Igualdade, assim como as associações de mulheres.
Numa altura em que decorre a concertação social, o sindicato já entregou a sua proposta ao IBTAM no sentido de duplicar os pagamentos feitos às bordadeiras, como forma de incentivo.
De acordo com Maria Ganança, há cada vez mais mulheres a se inscreverem na Segurança Social como bordadeiras, mas quando é necessário distribuir trabalho são cada vez menos as que têm disponibilidade para fazê-lo devido ao baixo rendimento.
A dirigente sindical disse mesmo já ter visto bordadeiras a pedir "esmola", mas nunca viu os patrões a fazeram o mesmo.
(Fonte: Dnotícias)
Sem comentários:
Enviar um comentário