Desembarcaram, por volta das 10.50 horas, no Porto de Rio Grande, os sobreviventes do acidente com o navio de bandeira turca Düden, que ocorreu na costa gaúcha, no domingo. Os 22 resgatados, dos quais 20 são da Turquia e dois do Azerbaijão, foram instruídos a não dar declarações. Apenas acenaram para os marinheiros que participaram do resgate. "Muito obrigado, Brasil!", resumiu em Inglês o capitão da embarcação, de origem turca. Em fila, seguiram para duas carrinhas que os levaram para um hotel de Rio Grande.
Os sobreviventes foram resgatados em alto-mar pela fragata Bosísio, que participava da Operação Laçador em Rio Grande. A fragata atracou no porto por volta das 9 horas. O capitão Claudio D'Alberto Senna concedeu uma entrevista colectiva, e somente depois os sobreviventes deixaram o navio.
O resgate
A agonia dos tripulantes do navio mercante, que estava de passagem pela costa gaúcha, durou quase um dia. Com incêndio a bordo desde o início da tarde de domingo, precisaram esperar até a manhã de ontem para abandonar a embarcação, num resgate feito a conta-gotas.
O helicóptero da Marinha salvou uma pessoa de cada vez. Dos 22 resgatados, 20 são da Turquia e dois do Azerbaijão, e a vítima fatal ainda não foi identificada. Com boa parte do convés e do maquinário destruídos, o navio mercante que transportava grãos e cereais segue à deriva na costa gaúcha. (Fonte: Zero Hora)
Os sobreviventes foram resgatados em alto-mar pela fragata Bosísio, que participava da Operação Laçador em Rio Grande. A fragata atracou no porto por volta das 9 horas. O capitão Claudio D'Alberto Senna concedeu uma entrevista colectiva, e somente depois os sobreviventes deixaram o navio.
O resgate
A agonia dos tripulantes do navio mercante, que estava de passagem pela costa gaúcha, durou quase um dia. Com incêndio a bordo desde o início da tarde de domingo, precisaram esperar até a manhã de ontem para abandonar a embarcação, num resgate feito a conta-gotas.
O helicóptero da Marinha salvou uma pessoa de cada vez. Dos 22 resgatados, 20 são da Turquia e dois do Azerbaijão, e a vítima fatal ainda não foi identificada. Com boa parte do convés e do maquinário destruídos, o navio mercante que transportava grãos e cereais segue à deriva na costa gaúcha. (Fonte: Zero Hora)
2 comentários:
É isso que da não assistir TV... tão perto e eu não houvi nada a respeito. Que bom que a maioria está bem.
* ouvi, não "houvi". Pardon.
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