O líder histórico do grupo armado curdo Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), Abdullah Öcalan, não divulgará o seu plano para a solução do conflito curdo no dia 15 de Agosto, como estava previsto, porque ainda não terminou a elaboração do plano.
Öcalan planeava anunciar o plano nessa data por marcar o 25º aniversário do primeiro ataque armado do PKK.
Ömer Güneş, um dos advogados de Öcalan, disse em entrevista colectiva perto de Istambul, após visitar Öcalan na ilha-prisão de Imrali, que o líder do PKK terminará a sua proposta "em dois dias".
Güneş acrescentou que "com toda probabilidade" o plano será divulgado na próxima quarta-feira, para quando está prevista a visita semanal dos advogados do líder curdo, capturado em 1998 por agentes turcos no Quénia.
O PKK, fundado em 1978 por Öcalan, iniciou a sua luta armada em 15 de Agosto de 1984 com o assassinato de dois polícias turcos. É considerado um grupo terrorista pela Turquia, Estados Unidos e União Europeia (UE).
A proposta de Öcalan era esperada com grande expectativa na Turquia, onde o Governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdoğan também prepara uma iniciativa para uma solução pacífica do conflito curdo, que nos últimos 25 anos matou cerca de 40 mil pessoas.
Öcalan planeava anunciar o plano nessa data por marcar o 25º aniversário do primeiro ataque armado do PKK.
Ömer Güneş, um dos advogados de Öcalan, disse em entrevista colectiva perto de Istambul, após visitar Öcalan na ilha-prisão de Imrali, que o líder do PKK terminará a sua proposta "em dois dias".
Güneş acrescentou que "com toda probabilidade" o plano será divulgado na próxima quarta-feira, para quando está prevista a visita semanal dos advogados do líder curdo, capturado em 1998 por agentes turcos no Quénia.
O PKK, fundado em 1978 por Öcalan, iniciou a sua luta armada em 15 de Agosto de 1984 com o assassinato de dois polícias turcos. É considerado um grupo terrorista pela Turquia, Estados Unidos e União Europeia (UE).
A proposta de Öcalan era esperada com grande expectativa na Turquia, onde o Governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdoğan também prepara uma iniciativa para uma solução pacífica do conflito curdo, que nos últimos 25 anos matou cerca de 40 mil pessoas.
(Fonte: EFE)
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