Activistas da Marcha Mundial das Mulheres concentraram-se esta terça feira em frente às representações diplomáticas turcas em São Paulo e Brasília, exigindo a libertação das mais de 30 sindicalistas e activistas que foram detidas arbitrariamente no final de Maio, na Turquia. Quinze das activistas foram libertadas, mas mais de metade continua na prisão, sem acusação.
A Marcha Mundial das Mulheres convocou para esta terça-feira duas concentrações em frente às representações diplomáticas da Turquia em São Paulo e Brasília, em solidariedade com as mais de 30 activistas e sindicalistas que haviam sido detidas pela polícia turca no passado dia 28 de Maio. A polícia turca deteve as sindicalistas numa mega-operação de ocupação das instalações da Confederação dos Sindicatos dos Funcionários Públicos (KESK) e de uma das suas filiais, o sindicato de professores Eüitim Sem. Além da detenção das activistas, a polícia aprrendeu computadores, CD's e documentação referente à actividade do sindicato. O processo de detenção foi feito de forma "confidencial", não se conhecendo o motivo da detenção das sindicalistas, que estão presas sem acusação. Cerca de 15 mulheres foram libertadas na semana seguinte à detenção, mas a maior parte continua presa. A acção tem suscitado reacções de organizações internacionais, nomeadamente de estruturas sindicais, que acusam o governo turco de tentar criminalizar e perseguir os movimentos sociais e de violar o direito de organização.
A Marcha Mundial das Mulheres convocou para esta terça-feira duas concentrações em frente às representações diplomáticas da Turquia em São Paulo e Brasília, em solidariedade com as mais de 30 activistas e sindicalistas que haviam sido detidas pela polícia turca no passado dia 28 de Maio. A polícia turca deteve as sindicalistas numa mega-operação de ocupação das instalações da Confederação dos Sindicatos dos Funcionários Públicos (KESK) e de uma das suas filiais, o sindicato de professores Eüitim Sem. Além da detenção das activistas, a polícia aprrendeu computadores, CD's e documentação referente à actividade do sindicato. O processo de detenção foi feito de forma "confidencial", não se conhecendo o motivo da detenção das sindicalistas, que estão presas sem acusação. Cerca de 15 mulheres foram libertadas na semana seguinte à detenção, mas a maior parte continua presa. A acção tem suscitado reacções de organizações internacionais, nomeadamente de estruturas sindicais, que acusam o governo turco de tentar criminalizar e perseguir os movimentos sociais e de violar o direito de organização.
(Fonte: Esquerda.Net)
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