Um árbitro turco foi excluído da competição pela sua orientação homossexual, informou esta quinta-feira o diário Hürriyet.
Além do próprio árbitro, também o responsável pela revista KaosGL, Ali Erol, criticou as leis que remontam aos anos 70 e que, até hoje, excluem os homossexuais do direito ao serviço militar e consequentemente de actividades que pressupõem estado de saúde saudável.
De acordo com critérios médicos especificados nas condições de recrutamento, os homossexuais não podem fazer o serviço militar. O artigo 25 da lei arbitral da federação turca indica, por sua vez, que "aqueles que estão isentos do serviço militar por razões de saúde não podem trabalhar como árbitros".
Baseando-se nesse principio, o Comité Arbitral inabilitou o árbitro de participar em competições oficiais. "Informamos que todas as normas afectam todos aqueles que ficaram isentos do serviço militar", explicou Osman Avci, secretário geral da Junta Central de Árbitros.
O árbitro, cujo nome não foi divulgado, disse que teve problemas quando o seu caso foi conhecido. "Pensei em levar a questão ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Mas agora estou confuso. Inclusivamente penso mudar-me e viver noutro lugar", explicou.
Além do próprio árbitro, também o responsável pela revista KaosGL, Ali Erol, criticou as leis que remontam aos anos 70 e que, até hoje, excluem os homossexuais do direito ao serviço militar e consequentemente de actividades que pressupõem estado de saúde saudável.
De acordo com critérios médicos especificados nas condições de recrutamento, os homossexuais não podem fazer o serviço militar. O artigo 25 da lei arbitral da federação turca indica, por sua vez, que "aqueles que estão isentos do serviço militar por razões de saúde não podem trabalhar como árbitros".
Baseando-se nesse principio, o Comité Arbitral inabilitou o árbitro de participar em competições oficiais. "Informamos que todas as normas afectam todos aqueles que ficaram isentos do serviço militar", explicou Osman Avci, secretário geral da Junta Central de Árbitros.
O árbitro, cujo nome não foi divulgado, disse que teve problemas quando o seu caso foi conhecido. "Pensei em levar a questão ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Mas agora estou confuso. Inclusivamente penso mudar-me e viver noutro lugar", explicou.
(Fonte: Record)
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