Um avião da Turkish Airlines (THY) despenhou-se durante a aterragem no principal aeroporto de Amesterdão (Aeroporto Schiphol) na manhã desta quarta-feira.
Até ao momento, nove pessoas perderam a vida e 84 encontram-se feridas, seis das quais em estado considerado muito grave, 25 em estado grave e 24 com ferimentos ligeiros. O grau de gravidade dos restantes feridos ainda não foi determinado.
O piloto e dois co-pilotos estão entre as vítimas mortais deste acidente e os seus corpos ainda se encontram dentro do cockpit. Os feridos foram transportados para 11 hospitais de Amesterdão.
Estas informações foram avançadas há cerca de uma hora numa conferência de imprensa que teve lugar no aeroporto Schiphol.
O Boeing 737-800 aterrou às 09.31 GMT num terreno localizado a cerca de 1,5 quilómetros da movimentada auto-estrada A9 e partiu-se em três partes. Ambulâncias e bombeiros dirigiram-se imediatamente para o local da ocorrência. De acordo com testemunhas, foram de imediato encontrados corpos.
Estas informações foram avançadas há cerca de uma hora numa conferência de imprensa que teve lugar no aeroporto Schiphol.
O Boeing 737-800 aterrou às 09.31 GMT num terreno localizado a cerca de 1,5 quilómetros da movimentada auto-estrada A9 e partiu-se em três partes. Ambulâncias e bombeiros dirigiram-se imediatamente para o local da ocorrência. De acordo com testemunhas, foram de imediato encontrados corpos.
Inicialmente foi avançado pelo Ministro dos Transportes turco e pela Turkish Airlines (THY) a não existência de mortes no acidente. Entretanto, o Primeiro Ministro Recep Tayip Erdoğan apresentava condolências às famílias antes de ter sido tornado público a existência de vítimas mortais.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros turco informou que viajavam no avião sinistrado cerca de 56 estrangeiros e 78 cidadãos turcos. O avião partiu de Istambul às 08.22 am (06.22 GMT) em direcção a Amesterdão.
A Turkish Airlines disponibilizou um voo especial para Schiphol com familiares dos passageiros do avião sinistrado que deverá chegar às 17.10 GMT.
Ainda não foram determinadas as causas do acidente, mas algumas testemunhas afirmam ter visto os motores do avião a cairem, seguindo-se a queda do avião que se partiu em três partes. Os motores foram encontrados a cerca de 100 metros dos destroços do avião. Não foi vislumbrado qualquer fumo ou fogo. Foi também avançado que a causa do acidente poderá estar relacionada com insuficiente combustível para a realização da aterragem.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros turco informou que viajavam no avião sinistrado cerca de 56 estrangeiros e 78 cidadãos turcos. O avião partiu de Istambul às 08.22 am (06.22 GMT) em direcção a Amesterdão.
A Turkish Airlines disponibilizou um voo especial para Schiphol com familiares dos passageiros do avião sinistrado que deverá chegar às 17.10 GMT.
Ainda não foram determinadas as causas do acidente, mas algumas testemunhas afirmam ter visto os motores do avião a cairem, seguindo-se a queda do avião que se partiu em três partes. Os motores foram encontrados a cerca de 100 metros dos destroços do avião. Não foi vislumbrado qualquer fumo ou fogo. Foi também avançado que a causa do acidente poderá estar relacionada com insuficiente combustível para a realização da aterragem.
A Turkish Airlines tem um bom registo de segurança. É considerada uma companhia aérea de quatro estrelas pela Skytrax. A Virgin e a British Airways têm a mesma classificação.
O último acidente a envolver um avião da Turkish Airlines aconteceu em 2003 quando 65 pessoas morreram no leste da Turquia.
O acidente desta manhã foi o pior em Schiphol desde que um avião de carga da El Al embateu contra blocos de apartamentos num subúrbio de Amesterdão em Outubro de 1992 matando 43 pessoas.
O acidente desta manhã foi o pior em Schiphol desde que um avião de carga da El Al embateu contra blocos de apartamentos num subúrbio de Amesterdão em Outubro de 1992 matando 43 pessoas.
O primeiro-ministro holandês Jan Peter Balkanende telefonou ao seu homólogo turco Tayyip Erdoğan para apresentar as suas condolências. Informou que está a acompanhar pessoalmente a evolução dos acontecimentos, e assegurou que as autoridades holandesas estão a fornecer toda a assistência necessária. Disse também que vai visitar os feridos.
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