Investigadores tentam determinar a causa do acidente com o avião da Turkish Airlines durante a aterragem em Amesterdão.
O acidente matou pelo menos nove pessoas e feriu 84. O avião, um Boeing 737-800 era operado pela principal companhia aérea turca e despenhou-se num campo perto do aeroporto de Amesterdão, partindo-se em três partes.
Os dados do voo e as gravações, recuperados no dia do acidente, serão a chave para determinar as causas do acidente com um tipo de avião que possui um bom registo de segurança, operado por uma companhia aérea igualmente com um bom registo de segurança, e que aconteceu num dos mais modernos aeroportos do mundo.
Este é o quarto acidente de aviação mais grave desde Agosto de 2008, quando um MD-80 da Spanair se despenhou quando levantava voo em Madrid. Os restantes aconteceram no rio Hudson, que teve um final feliz, e em Nova Iorque (Buffalo), a 12 de Fevereiro, com o voo fatal da Continental Airlines.
O facto do avião da Turkish Airlines não se ter incendiado levou alguns peritos a questionarem a quantidade de combustível presente no avião.
Estes são os principais cenários admitidos como causas do acidente que circulam na Turquia:
1) Vórtex ou vórtice: Um Boeing 777, operado pela KLM, estava parado mesmo à frente do avião acidentado da Turkish Airlines. Peritos dizem que o vórtex que o Boeing 777 criou, pode ter interferido na aterragem do avião da Turkish Airlines. Até agora aconteceram 54 acidentes causados por vórtex.
2) Falha no motor: Alguns passageiros disseram que viram fumo a sair do motor localizado no lado esquerdo. Embora ainda não tenha sido confirmado, os media sugerem que o avião solicitou uma aterragem de emergência. Fotos do acidente mostram um dos motores no chão, relativamente longe do avião, mas não está ainda claro se o motor caiu antes ou depois do acidente.
3) Perda de velocidade: O avião pode ter perdido inesperadamente velocidade de voo durante a sua aproximação à pista. São inúmeras as causas possíveis, segundo os peritos, entre as quais a perda de força do motor por falta de combustível, gelo, choque com pássaros ou problemas de controlo.
4) Ventos cruzados, ou seja, a diferença entre a velocidade e a direcção do vento na atmosfera numa relativa pequena distância. É apontada como uma causa possível para o acidente.
O acidente matou pelo menos nove pessoas e feriu 84. O avião, um Boeing 737-800 era operado pela principal companhia aérea turca e despenhou-se num campo perto do aeroporto de Amesterdão, partindo-se em três partes.
Os dados do voo e as gravações, recuperados no dia do acidente, serão a chave para determinar as causas do acidente com um tipo de avião que possui um bom registo de segurança, operado por uma companhia aérea igualmente com um bom registo de segurança, e que aconteceu num dos mais modernos aeroportos do mundo.
Este é o quarto acidente de aviação mais grave desde Agosto de 2008, quando um MD-80 da Spanair se despenhou quando levantava voo em Madrid. Os restantes aconteceram no rio Hudson, que teve um final feliz, e em Nova Iorque (Buffalo), a 12 de Fevereiro, com o voo fatal da Continental Airlines.
O facto do avião da Turkish Airlines não se ter incendiado levou alguns peritos a questionarem a quantidade de combustível presente no avião.
Estes são os principais cenários admitidos como causas do acidente que circulam na Turquia:
1) Vórtex ou vórtice: Um Boeing 777, operado pela KLM, estava parado mesmo à frente do avião acidentado da Turkish Airlines. Peritos dizem que o vórtex que o Boeing 777 criou, pode ter interferido na aterragem do avião da Turkish Airlines. Até agora aconteceram 54 acidentes causados por vórtex.
2) Falha no motor: Alguns passageiros disseram que viram fumo a sair do motor localizado no lado esquerdo. Embora ainda não tenha sido confirmado, os media sugerem que o avião solicitou uma aterragem de emergência. Fotos do acidente mostram um dos motores no chão, relativamente longe do avião, mas não está ainda claro se o motor caiu antes ou depois do acidente.
3) Perda de velocidade: O avião pode ter perdido inesperadamente velocidade de voo durante a sua aproximação à pista. São inúmeras as causas possíveis, segundo os peritos, entre as quais a perda de força do motor por falta de combustível, gelo, choque com pássaros ou problemas de controlo.
4) Ventos cruzados, ou seja, a diferença entre a velocidade e a direcção do vento na atmosfera numa relativa pequena distância. É apontada como uma causa possível para o acidente.
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