O presidente da Turquia, Abdullah Gül, aproveitou hoje a sua primeira viagem oficial para manifestar um forte apoio à República Turca de Chipre do Norte (RTCN, só reconhecida por Ancara), onde se reuniu com os responsáveis cipriotas turcos.
"A Turquia continuará a apoiar o processo de paz em Chipre, mas estará sempre ao lado dos Cipriotas turcos", disse Gül, numa conferência de imprensa transmitida pelas estações de televisão turcas.
Sublinhou que a parte turca "fez tudo o que estava ao seu alcance" para alcançar uma solução, numa referência à aprovação do referendo de reunificação organizado pela ONU na parte cipriota turca e a sua recusa pela parte cipriota grega. "A parte turca sempre teve o firme propósito de conseguir uma solução global (para a divisão de Chipre). Se a outra parte mostrasse a mesma determinação, poder-se-ia conseguir uma solução global, permanente e justa para as duas partes", adiantou.
Gül defendeu ainda uma solução federal, acentuando que "a realidade da ilha é esta: há dois Estados diferentes, com línguas diferentes, religiões diferentes e que funcionam democraticamente. Sem ter isto em conta, será muito difícil alcançar uma solução".
O presidente cipriota turco, Mehmet Ali Talat, defendeu por seu turno que seja encontrada uma solução para o diferendo a breve prazo. "Temos muita esperança, após a reunião de 5 de Setembro [com o líder cipriota grego Tassos Papadopoulos], em que apresentámos propostas concretas aos líderes cipriotas gregos. Durante estes dois meses e meio, trabalharemos com todos os nossos meios políticos, com todos os nossos meios intelectuais, para encontrar uma solução. Em 2008, será conseguida uma solução", garantiu.
Face às declarações da passada semana do presidente cipriota grego Tassos Papadopoulos, em que este indicou as forças armadas turcas como o "único inimigo de Chipre", Gül afirmou que foi o Exército da Turquia "que levou a paz à ilha".
"A Turquia continuará a apoiar o processo de paz em Chipre, mas estará sempre ao lado dos Cipriotas turcos", disse Gül, numa conferência de imprensa transmitida pelas estações de televisão turcas.
Sublinhou que a parte turca "fez tudo o que estava ao seu alcance" para alcançar uma solução, numa referência à aprovação do referendo de reunificação organizado pela ONU na parte cipriota turca e a sua recusa pela parte cipriota grega. "A parte turca sempre teve o firme propósito de conseguir uma solução global (para a divisão de Chipre). Se a outra parte mostrasse a mesma determinação, poder-se-ia conseguir uma solução global, permanente e justa para as duas partes", adiantou.
Gül defendeu ainda uma solução federal, acentuando que "a realidade da ilha é esta: há dois Estados diferentes, com línguas diferentes, religiões diferentes e que funcionam democraticamente. Sem ter isto em conta, será muito difícil alcançar uma solução".
O presidente cipriota turco, Mehmet Ali Talat, defendeu por seu turno que seja encontrada uma solução para o diferendo a breve prazo. "Temos muita esperança, após a reunião de 5 de Setembro [com o líder cipriota grego Tassos Papadopoulos], em que apresentámos propostas concretas aos líderes cipriotas gregos. Durante estes dois meses e meio, trabalharemos com todos os nossos meios políticos, com todos os nossos meios intelectuais, para encontrar uma solução. Em 2008, será conseguida uma solução", garantiu.
Face às declarações da passada semana do presidente cipriota grego Tassos Papadopoulos, em que este indicou as forças armadas turcas como o "único inimigo de Chipre", Gül afirmou que foi o Exército da Turquia "que levou a paz à ilha".
(Fonte: Diário Digital)
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