A polícia paramilitar da Turquia anunciou ter hoje desactivado uma bomba colocada por rebeldes curdos no sudeste do país, enquanto a aviação de Ancara prosseguiu os bombardeamentos contra bases do PKK no norte do vizinho Iraque.
Os rebeldes curdos têm intensificado os ataques na Turquia. Na quinta-feira, o grupo militante Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK) - considerado uma formação "dissidente" pelo ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), a principal formação que luta pela autonomia do Curdistão turco - reivindicou o atentado bombista desta semana perto de uma escola em Ancara, que provocou três mortos e 34 feridos.
Após uma denúncia, a polícia militar revelou ter descoberto 125 quilos de explosivos colocados numa ponte de uma via rápida entre as cidades de Bingol e Elaziğ.
Este incidente surge um dia após brigadas anti-terroristas terem anunciado a captura de um suspeito bombista na zona turística de Bodrum (oeste), e confiscado 2,1 quilos de explosivos plásticos, segundo referiu o diário Hurriyet.
As autoridades de Ancara decidiram intensificar a perseguição aos alegados simpatizantes dos rebeldes curdos e ainda hoje a polícia deteve os presidentes das câmaras municipais de Şırnak, Silopi e İdil, cidades do sudeste do país onde se concentra a maioria dos pelo menos 18 milhões de curdos da Turquia.
De acordo com a cadeia televisiva NTV, a polícia deteve esta semana em todo o país mais de 80 curdos, muitos com cargos de responsabilidade política.
Em paralelo, responsáveis do PKK disseram hoje que aviões turcos bombardearam o norte do Iraque com o objectivo de destruir bases do PKK na região.
"Houve poucos feridos durante os ataques, que se prolongaram até ao início da madrugada," declarou Dozdar Hammo, porta-voz da formação rebelde.
A Turquia ameaçou recentemente desencadear uma incursão militar terrestre no norte do Iraque contra as bases do PKK, após a intensificação dos ataques dos grupos rebeldes curdos no sudeste da Anatólia.
Os rebeldes curdos têm intensificado os ataques na Turquia. Na quinta-feira, o grupo militante Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK) - considerado uma formação "dissidente" pelo ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), a principal formação que luta pela autonomia do Curdistão turco - reivindicou o atentado bombista desta semana perto de uma escola em Ancara, que provocou três mortos e 34 feridos.
Após uma denúncia, a polícia militar revelou ter descoberto 125 quilos de explosivos colocados numa ponte de uma via rápida entre as cidades de Bingol e Elaziğ.
Este incidente surge um dia após brigadas anti-terroristas terem anunciado a captura de um suspeito bombista na zona turística de Bodrum (oeste), e confiscado 2,1 quilos de explosivos plásticos, segundo referiu o diário Hurriyet.
As autoridades de Ancara decidiram intensificar a perseguição aos alegados simpatizantes dos rebeldes curdos e ainda hoje a polícia deteve os presidentes das câmaras municipais de Şırnak, Silopi e İdil, cidades do sudeste do país onde se concentra a maioria dos pelo menos 18 milhões de curdos da Turquia.
De acordo com a cadeia televisiva NTV, a polícia deteve esta semana em todo o país mais de 80 curdos, muitos com cargos de responsabilidade política.
Em paralelo, responsáveis do PKK disseram hoje que aviões turcos bombardearam o norte do Iraque com o objectivo de destruir bases do PKK na região.
"Houve poucos feridos durante os ataques, que se prolongaram até ao início da madrugada," declarou Dozdar Hammo, porta-voz da formação rebelde.
A Turquia ameaçou recentemente desencadear uma incursão militar terrestre no norte do Iraque contra as bases do PKK, após a intensificação dos ataques dos grupos rebeldes curdos no sudeste da Anatólia.
(Fonte: SIC)
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