Por Mateus Cavumbo in Jornal de Angola
A Turquia é um país com fortes recursos e que graças à melhoria da política económica adoptada pelo Governo permitiu o país alistar entre a décima sexta maior economia do mundo.
A economia da Turquia deverá situar-se em 2025 na décima quinta posição, devendo recuar para décima sexta posição, em 2050, em função das previsões da Golden Sachs Economic Research.
Dados apurados indicam que o comércio estrangeiro cresceu 162 por cento, nos últimos cinco anos. Adicionando a isso, está o crescimento verificado na exportação com países vizinhos tendo atingido, em cinco anos, um progresso de 337 por cento.
A Turquia também tem atraído cada vez mais investimentos estrangeiros. Em 2005, o capital estrangeiro foi de 20,2 mil milhão de dólares, sendo o 13º país do mundo a atrair mais investimento estrangeiro directo.
Com reservas internacionais na ordem de 60 mil milhões de dólares, formação bruta de capital fixo de 22% do PIB (5% publica e 17% privada), o investimento directo estrangeiro está em torno de 20 mil milhões de dólares.
Entre 2002 e 2007, a Turquia cresceu sete por cento, uma média diária por ano. O PIB da Turquia tem crescido nos últimos cinco anos a uma taxa anual de 7,5%, com a contribuição de 65% da indústria, através da participação maioritária dos sectores turístico, automóvel, têxtil (com tecnologia de ponta) e químico.
O Produto Interno Bruto (PIB) alcançou em 2007 cerca de 650 mil milhões de dólares e o PIB per capita superou os 9000 dólares. É uma performance na medida em que o mais abrangente de todos os agregados macroeconómicos é o produto, que traduz o valor de todos os bens e serviços que são produzidos numa economia (num país ou numa região). Representa a soma dos bens e serviços produzidos por todas as empresas, instituições com ou sem fins lucrativos, profissionais liberais, etc.
Por isso, a Turquia é o país que possui condições para constar entre os primeiros dez melhores do mundo. Devido à oferta de vários produtos e equipamentos, a empresa angolana Aisha Trading, que aposta no ramo da agricultura, uma das participantes do fórum de negócios entre turcos e africanos, não teve dificuldades em encontrar fornecedores de equipamentos.
Os dois administradores da empresa presentes deslocaram-se a uma zona industrial da Turquia para verificarem o potencial, em termos de equipamentos.
Aquele país é o segundo maior em termos de equipamentos manufacturados e detém uma das maiores joalharias manufacturadas a nível mundial. Além disso, possui a primeira fábrica de têxtil e de fertilizantes
da Europa.
É sexto maior produtor de cimento e algodão e refrigerantes. E o sétimo em termos de ferro e aço da Europa. Também se fabrica automóvel tendo, nos últimos cinco anos, a exportação dos meios rolantes produzidos naquele país crescido 371 por cento, a representar uma facturação de 20 mil milhões de dólares.
De resto, a liberalização do mercado em 1980 ajudou a crescer o país.
A Turquia é hoje capaz de apresentar produtos de muita boa qualidade. Por exemplo, o país possui um forte na área da construção naval, destilarias, cimento, tabaco, alimentar, vidro, artigos de papel, couro e cerâmica. Além disso, um importante Entreposto Comercial, um Porto que efectua volumes maiores de descargas de mercadorias provenientes do exterior e linhas férreas que unem a Europa à Ásia.
A Sehil é um dos maiores grupos empresariais
da Turquia. Apostada na construção civil, com subsidiárias ligadas a diversas áreas, como energia, minas
e indústria, a companhia tem tido sucesso assinalável internacionalmente.
A empresa concretizou 35 projectos residenciais, domiciliários, hoteleiros, de escritórios, shoppings, parques e industriais.
Com o envolvimento de nove mil pessoas e 25 em diferentes projectos, o grupo Sehil também aposta no meio ambiente, além da sua participação na construção de empreendimentos de ferro.
A perspectiva da empresa é estender os projectos para outros locais com o Marina Complex (ainda a concluir), contempla hotéis e unidades residenciais.
Este projecto a ser construído em Istambul, vai consumir 750 milhões de dólares. Além disso, serão construídas 150 fazendas com elevadas dimensões no centro de Istambul, capital económica da Turquia. O projecto é de cerca de 500 milhões de dólares.
A empresa também aposta na área mineira através da companhia Sehil Mining, tendo a companhia começado já a trabalhar na exploração de ouro, niquel na província da Manisa e Yozgat, com uma área de 1600 e 1650 hectares, respectivamente.
A Turquia é um país com fortes recursos e que graças à melhoria da política económica adoptada pelo Governo permitiu o país alistar entre a décima sexta maior economia do mundo.
A economia da Turquia deverá situar-se em 2025 na décima quinta posição, devendo recuar para décima sexta posição, em 2050, em função das previsões da Golden Sachs Economic Research.
Dados apurados indicam que o comércio estrangeiro cresceu 162 por cento, nos últimos cinco anos. Adicionando a isso, está o crescimento verificado na exportação com países vizinhos tendo atingido, em cinco anos, um progresso de 337 por cento.
A Turquia também tem atraído cada vez mais investimentos estrangeiros. Em 2005, o capital estrangeiro foi de 20,2 mil milhão de dólares, sendo o 13º país do mundo a atrair mais investimento estrangeiro directo.
Com reservas internacionais na ordem de 60 mil milhões de dólares, formação bruta de capital fixo de 22% do PIB (5% publica e 17% privada), o investimento directo estrangeiro está em torno de 20 mil milhões de dólares.
Entre 2002 e 2007, a Turquia cresceu sete por cento, uma média diária por ano. O PIB da Turquia tem crescido nos últimos cinco anos a uma taxa anual de 7,5%, com a contribuição de 65% da indústria, através da participação maioritária dos sectores turístico, automóvel, têxtil (com tecnologia de ponta) e químico.
O Produto Interno Bruto (PIB) alcançou em 2007 cerca de 650 mil milhões de dólares e o PIB per capita superou os 9000 dólares. É uma performance na medida em que o mais abrangente de todos os agregados macroeconómicos é o produto, que traduz o valor de todos os bens e serviços que são produzidos numa economia (num país ou numa região). Representa a soma dos bens e serviços produzidos por todas as empresas, instituições com ou sem fins lucrativos, profissionais liberais, etc.
Por isso, a Turquia é o país que possui condições para constar entre os primeiros dez melhores do mundo. Devido à oferta de vários produtos e equipamentos, a empresa angolana Aisha Trading, que aposta no ramo da agricultura, uma das participantes do fórum de negócios entre turcos e africanos, não teve dificuldades em encontrar fornecedores de equipamentos.
Os dois administradores da empresa presentes deslocaram-se a uma zona industrial da Turquia para verificarem o potencial, em termos de equipamentos.
Aquele país é o segundo maior em termos de equipamentos manufacturados e detém uma das maiores joalharias manufacturadas a nível mundial. Além disso, possui a primeira fábrica de têxtil e de fertilizantes
da Europa.
É sexto maior produtor de cimento e algodão e refrigerantes. E o sétimo em termos de ferro e aço da Europa. Também se fabrica automóvel tendo, nos últimos cinco anos, a exportação dos meios rolantes produzidos naquele país crescido 371 por cento, a representar uma facturação de 20 mil milhões de dólares.
De resto, a liberalização do mercado em 1980 ajudou a crescer o país.
A Turquia é hoje capaz de apresentar produtos de muita boa qualidade. Por exemplo, o país possui um forte na área da construção naval, destilarias, cimento, tabaco, alimentar, vidro, artigos de papel, couro e cerâmica. Além disso, um importante Entreposto Comercial, um Porto que efectua volumes maiores de descargas de mercadorias provenientes do exterior e linhas férreas que unem a Europa à Ásia.
A Sehil é um dos maiores grupos empresariais
da Turquia. Apostada na construção civil, com subsidiárias ligadas a diversas áreas, como energia, minas
e indústria, a companhia tem tido sucesso assinalável internacionalmente.
A empresa concretizou 35 projectos residenciais, domiciliários, hoteleiros, de escritórios, shoppings, parques e industriais.
Com o envolvimento de nove mil pessoas e 25 em diferentes projectos, o grupo Sehil também aposta no meio ambiente, além da sua participação na construção de empreendimentos de ferro.
A perspectiva da empresa é estender os projectos para outros locais com o Marina Complex (ainda a concluir), contempla hotéis e unidades residenciais.
Este projecto a ser construído em Istambul, vai consumir 750 milhões de dólares. Além disso, serão construídas 150 fazendas com elevadas dimensões no centro de Istambul, capital económica da Turquia. O projecto é de cerca de 500 milhões de dólares.
A empresa também aposta na área mineira através da companhia Sehil Mining, tendo a companhia começado já a trabalhar na exploração de ouro, niquel na província da Manisa e Yozgat, com uma área de 1600 e 1650 hectares, respectivamente.
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