A Turquia quer auxiliar a Sérvia e a Bósnia a integrarem a União Europeia (UE) e a NATO, pois considera estes países como "o coração da Europa" apesar de terem sido palco do maior confronto no continente desde a Segunda Guerra Mundial.
O presidente turco, Abdullah Gül, revelou esta terça-feira o apoio da Turquia aos dois países dos Balcãs, uma região sobre a qual detém uma "influência histórica".
Na sequência de um encontro entre os presidentes dos três países, Gül frisou que "os Balcãs não são o fim da Europa mas antes o seu coração", revelando ser sua intenção "reforçar a cooperação em rumo à resolução de assuntos pendentes".
O encontro, realizado em Karadjordjevo - território sérvio perto da fronteira com a Croácia -, visou a futura entrada da Sérvia e Bósnia na UE e de uma eventual integração no conselho da NATO.
O presidente sérvio, Boris Tadic, abordou o cenário de uma entrada na UE ao afirmar ser "o principal objectivo político", e esperar que a integração suceda "o mais rapidamente possível".
A questão de uma possível entrada na NATO não foi abordada por Boris Tadic. O assunto é sensível na Sérvia devido aos vários bombardeamentos aéreos que a aliança militar ocidental dirigiu ao território em 1999.
Se a entrada da Sérvia da UE tem vindo a ser crescentemente aceite pelos países membros, a situação bósnia carece do mesmo apoio.
A Bósnia tem vindo a evidenciar uma incapacidade em constituir um Governo central, de modo a pôr termo às divisões multiétnicas que afectam a política no país, onde a sua presidência é tripartida por líderes croatas, muçulmanos e sérvios.
(Fonte: Sol)
O presidente turco, Abdullah Gül, revelou esta terça-feira o apoio da Turquia aos dois países dos Balcãs, uma região sobre a qual detém uma "influência histórica".
Na sequência de um encontro entre os presidentes dos três países, Gül frisou que "os Balcãs não são o fim da Europa mas antes o seu coração", revelando ser sua intenção "reforçar a cooperação em rumo à resolução de assuntos pendentes".
O encontro, realizado em Karadjordjevo - território sérvio perto da fronteira com a Croácia -, visou a futura entrada da Sérvia e Bósnia na UE e de uma eventual integração no conselho da NATO.
O presidente sérvio, Boris Tadic, abordou o cenário de uma entrada na UE ao afirmar ser "o principal objectivo político", e esperar que a integração suceda "o mais rapidamente possível".
A questão de uma possível entrada na NATO não foi abordada por Boris Tadic. O assunto é sensível na Sérvia devido aos vários bombardeamentos aéreos que a aliança militar ocidental dirigiu ao território em 1999.
Se a entrada da Sérvia da UE tem vindo a ser crescentemente aceite pelos países membros, a situação bósnia carece do mesmo apoio.
A Bósnia tem vindo a evidenciar uma incapacidade em constituir um Governo central, de modo a pôr termo às divisões multiétnicas que afectam a política no país, onde a sua presidência é tripartida por líderes croatas, muçulmanos e sérvios.
(Fonte: Sol)
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