O Português Nuno Alves conquistou, esta segunda-feira, a medalha de ouro na categoria T11 (cegos totais) nos 5000 metros dos Jogos Mundiais da IBSA, para atletas com deficiência visual, que decorrem na Turquia.
Nuno Alves, que pretende também apostar num bom resultado nos 1500 metros, controlou a prova desde o princípio e, aos 2500 metros, já tinha quase uma volta de avanço sobre os adversários. "Geri bem a prova em termos práticos, deu para controlar, agora é esperar pelos 1500," afirmou o atleta, que concluiu com o tempo de 16.59,39 minutos.
Nuno Alves mostrou-se, naturalmente, satisfeito com a vitória, sobretudo depois de participações menos conseguidas nos mundiais que decorreram em Janeiro, na Nova Zelândia, onde teve uma gripe e correu "com febre". Na prova de Nuno Alves correram apenas três atletas, um Mongol e um Turco, que terminaram nas segunda e terceira posições. O resultado foi homologado e contará para o ranking nacional e internacional, mas Nuno Alves não receberá qualquer prémio monetário do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), que, devido a um acordo com a Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes (FPDD), só considera as provas com um mínimo de seis atletas de pelo menos quatro países.
Nuno Alves, que pretende também apostar num bom resultado nos 1500 metros, controlou a prova desde o princípio e, aos 2500 metros, já tinha quase uma volta de avanço sobre os adversários. "Geri bem a prova em termos práticos, deu para controlar, agora é esperar pelos 1500," afirmou o atleta, que concluiu com o tempo de 16.59,39 minutos.
Nuno Alves mostrou-se, naturalmente, satisfeito com a vitória, sobretudo depois de participações menos conseguidas nos mundiais que decorreram em Janeiro, na Nova Zelândia, onde teve uma gripe e correu "com febre". Na prova de Nuno Alves correram apenas três atletas, um Mongol e um Turco, que terminaram nas segunda e terceira posições. O resultado foi homologado e contará para o ranking nacional e internacional, mas Nuno Alves não receberá qualquer prémio monetário do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), que, devido a um acordo com a Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes (FPDD), só considera as provas com um mínimo de seis atletas de pelo menos quatro países.
(Fonte: Jornal de Notícias)
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