A ONU emitiu esta terça-feira um aviso à Turquia na sequência da prisão de diversos jornalistas acusados de envolvimento numa alegada conspiração para derrubar o Governo.
Diversos jornalistas e um académico foram detidos no dia 3 de Março, sendo suspeitos de envolvimento numa presumível conspiração contra o Governo islamita-conservador do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP).
"Apelamos à Turquia para garantir a liberdade de expressão e de opinião de acordo com os padrões internacionais, incluindo a convenção internacional sobre os direitos civis e políticos," referiu Rupert Colville, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os direitos humanos.
A organização internacional solicitou que "os jornalistas não sejam perseguidos e detidos pelo seu trabalho jornalístico e as suas reportagens críticas".
O Alto Comissariado também considerou que as autoridades devem informar "de forma transparente os jornalistas, os advogados e todos" sobre os motivos das detenções.
"Caso contrário, e inevitavelmente, as suspeitas continuarão a fomentar [a ideia] de que as prisões são politicamente motivadas," sublinhou, antes de precisar que os detalhes da investigação "estão em segredo".
(Fonte: Correio da Manhã)
Diversos jornalistas e um académico foram detidos no dia 3 de Março, sendo suspeitos de envolvimento numa presumível conspiração contra o Governo islamita-conservador do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP).
"Apelamos à Turquia para garantir a liberdade de expressão e de opinião de acordo com os padrões internacionais, incluindo a convenção internacional sobre os direitos civis e políticos," referiu Rupert Colville, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os direitos humanos.
A organização internacional solicitou que "os jornalistas não sejam perseguidos e detidos pelo seu trabalho jornalístico e as suas reportagens críticas".
O Alto Comissariado também considerou que as autoridades devem informar "de forma transparente os jornalistas, os advogados e todos" sobre os motivos das detenções.
"Caso contrário, e inevitavelmente, as suspeitas continuarão a fomentar [a ideia] de que as prisões são politicamente motivadas," sublinhou, antes de precisar que os detalhes da investigação "estão em segredo".
(Fonte: Correio da Manhã)
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