Intelectuais, jornalistas e membros da oposição manifestaram-se hoje em Istambul para pedir a libertação de quatro jornalistas presos na semana passada, acusados de conspirar contra o Governo turco.
“Gangs em liberdade, imprensa na prisão”, gritaram, em protesto, milhares de manifestantes no centro de Istambul, para denunciar a prisão, a 3 de Março, de quatro jornalistas que desde 2007 enfrentam um controverso processo judicial por conspiração contra o Executivo de Recep Tayyip Erdoğan.
Entre eles estão Nedim Şener, distinguido no ano passado pelo International Press Institute pela publicação de um livro sobre o assassínio na Turquia do jornalista turco-arménio Hrant Dink, e Ahmet Şık, considerado um dos primeiros jornalistas turcos a conspirar contra o Governo conservador de Erdoğan, no poder desde 2002.
No protesto, marcaram presença conhecidos jornalistas da televisão na Turquia ao lado de outros manifestantes que erguiam cartazes com fotografias dos jornalistas presos há dias e jornais com títulos a favor da liberdade de imprensa. “Justiça agora”, “Não às escutas”, “Liberdade para os jornalistas”, podia ler-se em algumas faixas, ao mesmo tempo que exortavam a União Europeia, os Estados Unidos e as organizações internacionais a intensificarem a reprovação da falta de liberdade de expressão na Turquia.
A classe contabiliza já 68 jornalistas presos na Turquia por razões políticas, mas o Executivo fala em 27 detidos e alega que nenhum deles está preso por motivos profissionais.
“Gangs em liberdade, imprensa na prisão”, gritaram, em protesto, milhares de manifestantes no centro de Istambul, para denunciar a prisão, a 3 de Março, de quatro jornalistas que desde 2007 enfrentam um controverso processo judicial por conspiração contra o Executivo de Recep Tayyip Erdoğan.
Entre eles estão Nedim Şener, distinguido no ano passado pelo International Press Institute pela publicação de um livro sobre o assassínio na Turquia do jornalista turco-arménio Hrant Dink, e Ahmet Şık, considerado um dos primeiros jornalistas turcos a conspirar contra o Governo conservador de Erdoğan, no poder desde 2002.
No protesto, marcaram presença conhecidos jornalistas da televisão na Turquia ao lado de outros manifestantes que erguiam cartazes com fotografias dos jornalistas presos há dias e jornais com títulos a favor da liberdade de imprensa. “Justiça agora”, “Não às escutas”, “Liberdade para os jornalistas”, podia ler-se em algumas faixas, ao mesmo tempo que exortavam a União Europeia, os Estados Unidos e as organizações internacionais a intensificarem a reprovação da falta de liberdade de expressão na Turquia.
A classe contabiliza já 68 jornalistas presos na Turquia por razões políticas, mas o Executivo fala em 27 detidos e alega que nenhum deles está preso por motivos profissionais.
(Fonte: Público)
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