A China rejeitou hoje a proposta da Turquia de debater os tumultos em Xinjiang no Conselho de Segurança da ONU, afirmando que se trata de "um assunto interno".
"O Governo chinês tomou medidas decisivas de acordo. Isto é uma questão puramente interna da China e não pede uma discussão no Conselho de Segurança da ONU", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Qin Gang.
Quarta-feira, o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdoğan, disse que Ancara iria pedir à ONU para debater meios de acabar com a violência em Xinjiang, região autónoma do noroeste da China cuja principal etnia, os Uigures, são turcófonos e professam a religião muçulmana.
Os tumultos de Domingo em Urumqi, que causaram 156 mortos e mais de mil feridos, foram os mais violentos desde a proclamação da República Popular da China, há 60 anos.
Qin Gang afirmou que os tumultos foram "organizados para sabotar a unidade nacional da China e a solidariedade étnica".
O porta-voz apelou à comunidade internacional para "compreender o que realmente aconteceu e apoiar os esforços do Governo chinês para salvaguardar a unidade nacional, a integridade territorial, a unidade étnica e a estabilidade social".
Quarta-feira, o embaixador da Comissão Europeia em Pequim, Serge Abou, escusou pronunciar-se acerca da forma como as autoridades chinesas estavam a lidar com a situação em Xinjiang, afirmando que a UE "respeita plenamente a soberania da China.
"Não nos compete a nós comentar (...) É uma questão chinesa e não uma questão europeia", disse Serge Abou numa conferência de imprensa organizada pela presidência sueca da UE.
"O Governo chinês tomou medidas decisivas de acordo. Isto é uma questão puramente interna da China e não pede uma discussão no Conselho de Segurança da ONU", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Qin Gang.
Quarta-feira, o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdoğan, disse que Ancara iria pedir à ONU para debater meios de acabar com a violência em Xinjiang, região autónoma do noroeste da China cuja principal etnia, os Uigures, são turcófonos e professam a religião muçulmana.
Os tumultos de Domingo em Urumqi, que causaram 156 mortos e mais de mil feridos, foram os mais violentos desde a proclamação da República Popular da China, há 60 anos.
Qin Gang afirmou que os tumultos foram "organizados para sabotar a unidade nacional da China e a solidariedade étnica".
O porta-voz apelou à comunidade internacional para "compreender o que realmente aconteceu e apoiar os esforços do Governo chinês para salvaguardar a unidade nacional, a integridade territorial, a unidade étnica e a estabilidade social".
Quarta-feira, o embaixador da Comissão Europeia em Pequim, Serge Abou, escusou pronunciar-se acerca da forma como as autoridades chinesas estavam a lidar com a situação em Xinjiang, afirmando que a UE "respeita plenamente a soberania da China.
"Não nos compete a nós comentar (...) É uma questão chinesa e não uma questão europeia", disse Serge Abou numa conferência de imprensa organizada pela presidência sueca da UE.
(Fonte: Diário de Notícias)
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