O Presidente da República, Cavaco Silva, manifestou-se hoje confiante de que não há discriminação das mulheres na Turquia, depois de uma visita à Mesquita Azul em Istambul.
No segundo dia da sua visita de Estado à Turquia, o chefe de Estado português fez uma pausa na vertente política e económica desta viagem e dedicou o dia à cultura, visitando algumas das principais atracções turísticas de Istambul.
Na Mesquita Azul, a única do mundo com seis minaretes, o Presidente ouviu explicar por que se sentam as mulheres atrás dos homens no momento das orações. "Não é porque as mulheres sejam menos importantes que os homens mas, quando os muçulmanos rezam, vão ao chão várias vezes e, com as senhoras à frente, podia atrapalhar os homens...", explicou o guia-intérprete Apo Çoruhlu, que integra a comitiva de Cavaco Silva, provocando risos. À saída do templo, e questionado pelos jornalistas se existe discriminação das mulheres na Turquia, Cavaco Silva respondeu negativamente. "Não, não, ficou provado que não há discriminação. A explicação é tão sábia, tão inteligente", respondeu, num tom descontraído que marcou todo o programa de hoje. "Nem na religião nem noutras áreas?", questionaram os jornalistas: "Espero bem que não", respondeu o chefe de Estado.
No segundo dia da sua visita de Estado à Turquia, o chefe de Estado português fez uma pausa na vertente política e económica desta viagem e dedicou o dia à cultura, visitando algumas das principais atracções turísticas de Istambul.
Na Mesquita Azul, a única do mundo com seis minaretes, o Presidente ouviu explicar por que se sentam as mulheres atrás dos homens no momento das orações. "Não é porque as mulheres sejam menos importantes que os homens mas, quando os muçulmanos rezam, vão ao chão várias vezes e, com as senhoras à frente, podia atrapalhar os homens...", explicou o guia-intérprete Apo Çoruhlu, que integra a comitiva de Cavaco Silva, provocando risos. À saída do templo, e questionado pelos jornalistas se existe discriminação das mulheres na Turquia, Cavaco Silva respondeu negativamente. "Não, não, ficou provado que não há discriminação. A explicação é tão sábia, tão inteligente", respondeu, num tom descontraído que marcou todo o programa de hoje. "Nem na religião nem noutras áreas?", questionaram os jornalistas: "Espero bem que não", respondeu o chefe de Estado.
(Fonte: Expresso)
Sem comentários:
Enviar um comentário