O Governo brasileiro foi condenado simbolicamente neste Sábado (14) pelo Tribunal da Água, um tribunal ético dentro do Fórum Mundial da Água realizado em Istambul, na Turquia, por más práticas relacionadas com os recursos hídricos.
O júri, presidido pela artista turca Pelin Batu, era formado pelo ex-procurador brasileiro Alexandre Camanho de Assis, pelo economista David Barkin (México), pela advogada Dilek Kurban (Turquia), pela autora Silke Helfrich (Alemanha) e pelo especialista em sustentabilidade Maurits Groen (Holanda).
No caso brasileiro, foi levada ao tribunal a construção de duas represas de mais de 250 quilómetros quadrados cada no rio Madeira, um dos principais afluentes do Rio Amazonas.
Estas represas poderiam prejudicar a vida da população indígena, alterar os ciclos fluviais e a biodiversidade, por isso o tribunal lamentou a falta de cuidado do Governo brasileiro.
O Tribunal da Água, que foi constituído em Istambul na quinta-feira passada e terminou neste Sábado as sessões, foi organizado pelo Tribunal Latino-americano da Água, uma ONG costarriquenha, e pela Fundação Heinrich Böll.
O 5º Fórum Mundial da Água acontecerá em Istambul na próxima semana e pretende reunir cerca de 20 mil pessoas entre chefes de Estado e de Governo, representantes de empresas e associações, com o objectivo de discutir diferentes temas relacionados com a água.
O júri, presidido pela artista turca Pelin Batu, era formado pelo ex-procurador brasileiro Alexandre Camanho de Assis, pelo economista David Barkin (México), pela advogada Dilek Kurban (Turquia), pela autora Silke Helfrich (Alemanha) e pelo especialista em sustentabilidade Maurits Groen (Holanda).
No caso brasileiro, foi levada ao tribunal a construção de duas represas de mais de 250 quilómetros quadrados cada no rio Madeira, um dos principais afluentes do Rio Amazonas.
Estas represas poderiam prejudicar a vida da população indígena, alterar os ciclos fluviais e a biodiversidade, por isso o tribunal lamentou a falta de cuidado do Governo brasileiro.
O Tribunal da Água, que foi constituído em Istambul na quinta-feira passada e terminou neste Sábado as sessões, foi organizado pelo Tribunal Latino-americano da Água, uma ONG costarriquenha, e pela Fundação Heinrich Böll.
O 5º Fórum Mundial da Água acontecerá em Istambul na próxima semana e pretende reunir cerca de 20 mil pessoas entre chefes de Estado e de Governo, representantes de empresas e associações, com o objectivo de discutir diferentes temas relacionados com a água.
(Fonte: Globo)
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