O Governo turco e a companhia aérea Turkish Airlines estão a ser alvo de severas críticas pela forma como responderam ao acidente do Boeing 737 no aeroporto de Schiphol, Amesterdão, que resultou em nove mortos e 80 feridos, e também devido ao facto de o avião ter um historial recente de problemas técnicos.
Algumas das críticas ao Ministério dos Transportes de Ancara e à companhia pública turca prendem-se com o facto de ter sido anunciado apressadamente que as 134 pessoas a bordo (127 passageiros e sete tripulantes) tinham sobrevivido. Informação tornada pública, sublinhe-se, quando os socorristas holandeses ainda procediam às operações de resgate.
Por outro lado, o avião teve, por duas vezes, problemas técnicos na semana passada: o primeiro aconteceu no dia 18 e na segunda-feira passada registou-se nova avaria, reparada no próprio dia mas que forçou os pilotos a suspenderem o voo.
O avião, que fazia a ligação entre Istambul e Amesterdão, despenhou-se na quarta-feira a poucos quilómetros do aeroporto, mas, miraculosamente, 125 pessoas foram retiradas dos destroços com vida.
(Fonte: Correio da Manhã)
27 fevereiro 2009
Gestão após desastre aéreo motiva fortes críticas
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