O FC Porto derrotou hoje o Fenerbahçe, por 3-1, confirmando a tendência de vencer equipas turcas e invertendo a historia recente de não ganhar em casa na primeira ronda da prova.
O triunfo assegura a liderança do grupo G da Liga milionária, já que no outro jogo da primeira jornada, o Dinamo de Kiev e Arsenal empataram a uma bola, na Ucrânia.
Uma entrada com o "dragão" a cuspir fogo, chamuscou por completo os Turcos com dois golos em 13 minutos, por Lisandro e Lucho, mas a equipa foi perdendo fulgor e acabou em dificuldades, disfarçadas pelo golo de Lino. Lino acabou por ser o "joker" lançado por Jesualdo Ferreira já em período de descontos, para substituir Rodriguez, numa estratégia de queimar tempo, mas foi dos pés do defesa que, com segundos em campo, nasceu o golo da tranquilidade (3-1). O FC Porto entrou bem na partida e dispôs da primeira oportunidade de perigo pelo Argentino Lisandro, aos seis minutos, no aproveitamento de uma intervenção deficiente, tipo assistência, de Lugano. A pressionar e a trocar a bola a toda a largura do terreno, o FC Porto empurrou a formação turca para a sua intermediária e voltou a criar perigo para a baliza de Volkan por Lisandro, aos oito minutos, e Mariano, aos nove. A disposição ofensiva portista rendeu os seus frutos com o primeiro golo de Lisandro (1-0), aos 11 minutos -- estreia esta época a marcar -, a passe de Raul Meireles, que desceu à área turca para criar uma situação de desequilíbrio. Ainda os ecos do golo se faziam ouvir no Dragão e o Argentino Lucho, aos 13 minutos, elevou a vantagem para 2-0 com um remate de primeira, na linha da pequena área, a passe do Uruguaio Cristian Rodriguez. Aparentemente sem resposta para o poder de fogo sul-americano, a apática formação turca esteve perto de sofrer novo golo de Lisandro, aos 26 minutos, mas o "chapéu" do Argentino saiu muito por cima da barra. Ainda a tentar perceber como é que Lisandro tinha falhado de forma incrível uma oportunidade flagrante para elevar a vantagem e sentenciar o jogo o FC Porto voltou a importunar o guarda-redes Volkan por Raul Meireles. Lisandro, aos 27 minutos, procurou redimir-se do "chapéu" falhado com um potente remate à entrada do bico da grande área turca, mas a bola passou ao lado do poste esquerdo da baliza defendida por Volkan. Espanhol Giza fez o único golo dos Turcos
Seguindo a velha máxima de quem não marca sofre, o FC Porto viu o Fenerbahçe, na primeira situação de perigo, reduzir pelo Espanhol Daniel Giza (2-1), aos 29 minutos, com um remate certeiro entre o poste e Helton. Giza, campeão europeu pela Espanha, melhor marcador da Liga espanhola e transferência mais cara do futebol turco, aproveitou da melhor forma a recarga a um cabeceamento de Alex defendido por Helton. A segunda parte principiou praticamente com novo lance de perigo por parte do FC Porto, mas Mariano, que fez tudo bem até ao remate, voltou a não conseguir acertar com a baliza defendida por Volkan. Mesmo sem jogar bem, e muito menos sem o fulgor demonstrado no início do jogo, o FC Porto voltou a dispor de nova oportunidade para aumentar a vantagem aos 59 minutos, mas o remate de Lucho errou por pouco o alvo. Com o decorrer do encontro, e face ao decréscimo de rendimento e à fraca produção da inconsistente equipa do FC Porto, alguns assobios e manifestações de desagrado fizeram-se ouvir e sentir no Dragão. Os treinadores Jesualdo Ferreira e Luís Aragonés recorreram aos bancos, procurando soluções para chegar ao golo, e à falta de jogadas corridas foi através de lances de bola parada que o perigo rondou as balizas. Bruno Alves, aos 72 minutos, na sequência de um livre, obrigou o guarda-redes Volkan a ceder canto, e Roberto Carlos, por duas vezes, levou a bola a atravessar com perigo a área de Helton, à procura de um desvio ou emenda. Com o encontro perto do fim, e já com o Fenerbahçe apostado em chegar ao golo do empate, o FC Porto dilatou a vantagem por Lino (3-1), aos 92 minutos, na primeira vez que tocou na bola após entrar a substituir Rodriguez. O encontro chegou ao fim com o FC Porto a conquistar os três primeiros pontos no Grupo G da milionária Liga dos Campeões, numa partida sofrida, que valeu sobretudo pelos primeiros 20 minutos.
O triunfo assegura a liderança do grupo G da Liga milionária, já que no outro jogo da primeira jornada, o Dinamo de Kiev e Arsenal empataram a uma bola, na Ucrânia.
Uma entrada com o "dragão" a cuspir fogo, chamuscou por completo os Turcos com dois golos em 13 minutos, por Lisandro e Lucho, mas a equipa foi perdendo fulgor e acabou em dificuldades, disfarçadas pelo golo de Lino. Lino acabou por ser o "joker" lançado por Jesualdo Ferreira já em período de descontos, para substituir Rodriguez, numa estratégia de queimar tempo, mas foi dos pés do defesa que, com segundos em campo, nasceu o golo da tranquilidade (3-1). O FC Porto entrou bem na partida e dispôs da primeira oportunidade de perigo pelo Argentino Lisandro, aos seis minutos, no aproveitamento de uma intervenção deficiente, tipo assistência, de Lugano. A pressionar e a trocar a bola a toda a largura do terreno, o FC Porto empurrou a formação turca para a sua intermediária e voltou a criar perigo para a baliza de Volkan por Lisandro, aos oito minutos, e Mariano, aos nove. A disposição ofensiva portista rendeu os seus frutos com o primeiro golo de Lisandro (1-0), aos 11 minutos -- estreia esta época a marcar -, a passe de Raul Meireles, que desceu à área turca para criar uma situação de desequilíbrio. Ainda os ecos do golo se faziam ouvir no Dragão e o Argentino Lucho, aos 13 minutos, elevou a vantagem para 2-0 com um remate de primeira, na linha da pequena área, a passe do Uruguaio Cristian Rodriguez. Aparentemente sem resposta para o poder de fogo sul-americano, a apática formação turca esteve perto de sofrer novo golo de Lisandro, aos 26 minutos, mas o "chapéu" do Argentino saiu muito por cima da barra. Ainda a tentar perceber como é que Lisandro tinha falhado de forma incrível uma oportunidade flagrante para elevar a vantagem e sentenciar o jogo o FC Porto voltou a importunar o guarda-redes Volkan por Raul Meireles. Lisandro, aos 27 minutos, procurou redimir-se do "chapéu" falhado com um potente remate à entrada do bico da grande área turca, mas a bola passou ao lado do poste esquerdo da baliza defendida por Volkan. Espanhol Giza fez o único golo dos Turcos
Seguindo a velha máxima de quem não marca sofre, o FC Porto viu o Fenerbahçe, na primeira situação de perigo, reduzir pelo Espanhol Daniel Giza (2-1), aos 29 minutos, com um remate certeiro entre o poste e Helton. Giza, campeão europeu pela Espanha, melhor marcador da Liga espanhola e transferência mais cara do futebol turco, aproveitou da melhor forma a recarga a um cabeceamento de Alex defendido por Helton. A segunda parte principiou praticamente com novo lance de perigo por parte do FC Porto, mas Mariano, que fez tudo bem até ao remate, voltou a não conseguir acertar com a baliza defendida por Volkan. Mesmo sem jogar bem, e muito menos sem o fulgor demonstrado no início do jogo, o FC Porto voltou a dispor de nova oportunidade para aumentar a vantagem aos 59 minutos, mas o remate de Lucho errou por pouco o alvo. Com o decorrer do encontro, e face ao decréscimo de rendimento e à fraca produção da inconsistente equipa do FC Porto, alguns assobios e manifestações de desagrado fizeram-se ouvir e sentir no Dragão. Os treinadores Jesualdo Ferreira e Luís Aragonés recorreram aos bancos, procurando soluções para chegar ao golo, e à falta de jogadas corridas foi através de lances de bola parada que o perigo rondou as balizas. Bruno Alves, aos 72 minutos, na sequência de um livre, obrigou o guarda-redes Volkan a ceder canto, e Roberto Carlos, por duas vezes, levou a bola a atravessar com perigo a área de Helton, à procura de um desvio ou emenda. Com o encontro perto do fim, e já com o Fenerbahçe apostado em chegar ao golo do empate, o FC Porto dilatou a vantagem por Lino (3-1), aos 92 minutos, na primeira vez que tocou na bola após entrar a substituir Rodriguez. O encontro chegou ao fim com o FC Porto a conquistar os três primeiros pontos no Grupo G da milionária Liga dos Campeões, numa partida sofrida, que valeu sobretudo pelos primeiros 20 minutos.
(Fonte: Expresso)
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