Pelo menos 505 pessoas foram detidas pela polícia turca nesta quinta-feira durante os protestos do Dia do Trabalhador em Istambul. Os polícias chegaram a usar bombas de gás lacrimogéneo e canhões de água contra os manifestantes que se reuniram na praça Taksim, palco de violentos protestos décadas atrás.
Centenas de polícias espalhados por todo o centro de Istambul tentaram bloquear o acesso à praça. Três grandes sindicatos convocaram a manifestação e esperavam mobilizar mais de 500 mil pessoas. Alguns dos manifestantes chegaram a enfrentar os polícias com pedras.
Autoridades municipais afirmaram que seis polícias foram feridos com pedras, mas não divulgaram dados sobre os afectados pelo uso excessivo de gás lacrimogéneo, que provocou a hospitalização de um número ainda indeterminado de pessoas. Dezenas de pessoas, incluindo idosos, mulheres e crianças, que se encontravam nas imediações da praça Taksim, foram hospitalizadas pelo envenenamento provocado pelas bombas de gás.
Os sindicatos convocaram o acto e esperavam mais de 500 mil pessoas na praça Taksim, onde 37 pessoas foram assassinadas no dia 1 de maio de 1977, mas voltaram atrás e cancelaram a convocação após a violência demonstrada pelos polícias para impedir a manifestação. Apesar da convocação ter sido retirada, alguns grupos de esquerda chegaram a enfrentar a polícia.
Qualquer demonstração ou concentração nessa praça está proibida, porém todos os anos sindicatos insistem em usar o local para manifestações.
Centenas de polícias espalhados por todo o centro de Istambul tentaram bloquear o acesso à praça. Três grandes sindicatos convocaram a manifestação e esperavam mobilizar mais de 500 mil pessoas. Alguns dos manifestantes chegaram a enfrentar os polícias com pedras.
Autoridades municipais afirmaram que seis polícias foram feridos com pedras, mas não divulgaram dados sobre os afectados pelo uso excessivo de gás lacrimogéneo, que provocou a hospitalização de um número ainda indeterminado de pessoas. Dezenas de pessoas, incluindo idosos, mulheres e crianças, que se encontravam nas imediações da praça Taksim, foram hospitalizadas pelo envenenamento provocado pelas bombas de gás.
Os sindicatos convocaram o acto e esperavam mais de 500 mil pessoas na praça Taksim, onde 37 pessoas foram assassinadas no dia 1 de maio de 1977, mas voltaram atrás e cancelaram a convocação após a violência demonstrada pelos polícias para impedir a manifestação. Apesar da convocação ter sido retirada, alguns grupos de esquerda chegaram a enfrentar a polícia.
Qualquer demonstração ou concentração nessa praça está proibida, porém todos os anos sindicatos insistem em usar o local para manifestações.
O dia 1 de Maio não é feriado na Turquia.
(Fonte: Estadão)
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