O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, inicia a 10 de Abril uma visita oficial à Turquia para acompanhar o processo de reformas de aproximação do país à União Europeia.
A visita de Durão Barroso, que é acompanhado pelo comissário europeu para o Alargamento, Olli Rehn, foi anunciada pelo porta-voz da Comissão Europeia, Johannes Laitenberger, e ocorre no meio das disputas internas na Turquia entre o governo islamita e os secularistas.
Segunda-feira, Olli Rehn criticou a decisão do Tribunal Constitucional da Turquia de abrir o processo para a ilegalização do partido no governo, o Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, islamita moderado), por alegada acção contra o laicismo oficial do Estado.
O comissário reiterou também que essa decisão do Tribunal Constitucional turco pode ameaçar a futura adesão do país à UE.
No entanto, Laitenberger sublinhou que a visita de Durão Barroso e Rehn "não tem uma ligação directa" com a situação actual que a Turquia atravessa.
Os dois responsáveis europeus deslocam-se a Ancara e a Istambul e deverão reunir-se com o presidente turco, Abdullah Gül, e com o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdoğan, ambos do AKP, e com outros representantes políticos e sociais da Turquia.
A mensagem de Barroso e Rehn será de "apoio e reforço" aos vínculos entre a UE e a Turquia, bem como às reformas políticas e económicas que aproximem o país da Europa comunitária, com a que negoceia a adesão desde Outubro de 2005, adiantou Laitenberger.
A Comissão Europeia pediu em Novembro último, ao apresentar o relatório anual sobre os países que querem aderir à UE, para que Ancara acelerasse o ritmo das reformas, incluindo as destinadas a garantir a liberdade religiosa e de expressão.
A visita de Durão Barroso, que é acompanhado pelo comissário europeu para o Alargamento, Olli Rehn, foi anunciada pelo porta-voz da Comissão Europeia, Johannes Laitenberger, e ocorre no meio das disputas internas na Turquia entre o governo islamita e os secularistas.
Segunda-feira, Olli Rehn criticou a decisão do Tribunal Constitucional da Turquia de abrir o processo para a ilegalização do partido no governo, o Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, islamita moderado), por alegada acção contra o laicismo oficial do Estado.
O comissário reiterou também que essa decisão do Tribunal Constitucional turco pode ameaçar a futura adesão do país à UE.
No entanto, Laitenberger sublinhou que a visita de Durão Barroso e Rehn "não tem uma ligação directa" com a situação actual que a Turquia atravessa.
Os dois responsáveis europeus deslocam-se a Ancara e a Istambul e deverão reunir-se com o presidente turco, Abdullah Gül, e com o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdoğan, ambos do AKP, e com outros representantes políticos e sociais da Turquia.
A mensagem de Barroso e Rehn será de "apoio e reforço" aos vínculos entre a UE e a Turquia, bem como às reformas políticas e económicas que aproximem o país da Europa comunitária, com a que negoceia a adesão desde Outubro de 2005, adiantou Laitenberger.
A Comissão Europeia pediu em Novembro último, ao apresentar o relatório anual sobre os países que querem aderir à UE, para que Ancara acelerasse o ritmo das reformas, incluindo as destinadas a garantir a liberdade religiosa e de expressão.
(Fonte: RTP)
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