Os oito soldados que foram capturados pelo PKK na província de Hakkari durante uma emboscada que matou 12 soldados turcos, foram presos no Sábado por ordem do Tribunal Militar de Van.
Os oito homens vão agora ser julgados com base na "existência de fortes evidências de que foi cometido um crime de insistência de desobediência de ordens que causou grave dano."
O tribunal também acusa os jovens de terem atravessado a fronteira sem permissão.
A acusação contra os oito soldados foi emitida em Ancara logo após terem sido libertados e terem regressado à Turquia na passada semana.
O gabinete do procurador militar de Van decidiu que os jovens estarão presentes em tribunal acusados do crime de desobediência de ordens. A declaração do procurador tambem refere que o “teor e grau do crime quebrou largamente a disciplina militar.”
Ramazan Korkmaz, o advogado que representa os oito soldados, disse que os soldados negaram todas as acusações.
Ramazan Korkmaz, o advogado que representa os oito soldados, disse que os soldados negaram todas as acusações.
Desde que regressaram à Turquia, estes soldados, todos eles Curdos, têm sido acusados de ajudarem a promover a propaganda do PKK.
Também estão a ser investigados três deputados do DTP (Partido pró-curdo com assento no Parlamento), que viajaram até ao norte do Iraque para negociarem a libertação dos oito soldados.
Participaram nessas negociações, representantes do governo do norte do Iraque e soldados norte-americanos.
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