As "caixas negras" do avião da companhia turca Atlasjet, que se despenhou hoje na Turquia e causou a morte de todas as 57 pessoas a bordo, foram encontradas, anunciou a Autoridade da Aviação Civil.
A equipa de investigadores, que se deslocou ao local, "encontrou os aparelhos CVR e FDR, conhecidos como caixas negras, e continua a investigar no local do acidente", na província de Isparta, uma zona montanhosa do sudoeste da Turquia, declarou a autoridade em comunicado.
Os CVR (Cockpit Voice Recorder) destinam-se a registar as conversas da cabine de pilotagem e os FDR (Flight Data Recorder) a registar os dados do voo.
A investigação das conversas registadas nos dois aparelhos deverá permitir compreender as causas do acidente, hoje de madrugada, quando o avião se preparava para aterrar no aeroporto de Isparta.
As condições meteorológicas eram boas no momento do acidente e os pilotos, experientes, não referiram a existência de qualquer problema.
O aparelho, um McDonnell Douglas 83, levantou voo de Istambul às 00:51 locais (22:51 de quinta-feira em Lisboa), com 50 passageiros e sete tripulantes a bordo, entre os quais dois pilotos, um técnico e quatro hospedeiras.
Desapareceu dos radares às 01:36 locais (23:36 em Lisboa) pouco depois do piloto ter prevenido a torre de controlo que estava a iniciar a descida para aterrar no aeroporto de Isparta.
A Atlasjet, criada em 2001 e com uma frota de 15 aviões, tinha alugado o aparelho a uma outra companhia.
A companhia "low cost" foi criada em 2001 pelo operador de viagens turco Oger Tours. Com uma frota de 15 aparelhos, a empresa estabelece ligações com aeroportos turcos e estrangeiros, nomeadamente na Áustria, Itália, Espanha e Balcãs.
Em 2003, um avião da transportadora Turkish Airlines despenhou-se perto de Diyarbakır, região curda do sudeste do país, causando 75 mortos.
A equipa de investigadores, que se deslocou ao local, "encontrou os aparelhos CVR e FDR, conhecidos como caixas negras, e continua a investigar no local do acidente", na província de Isparta, uma zona montanhosa do sudoeste da Turquia, declarou a autoridade em comunicado.
Os CVR (Cockpit Voice Recorder) destinam-se a registar as conversas da cabine de pilotagem e os FDR (Flight Data Recorder) a registar os dados do voo.
A investigação das conversas registadas nos dois aparelhos deverá permitir compreender as causas do acidente, hoje de madrugada, quando o avião se preparava para aterrar no aeroporto de Isparta.
As condições meteorológicas eram boas no momento do acidente e os pilotos, experientes, não referiram a existência de qualquer problema.
O aparelho, um McDonnell Douglas 83, levantou voo de Istambul às 00:51 locais (22:51 de quinta-feira em Lisboa), com 50 passageiros e sete tripulantes a bordo, entre os quais dois pilotos, um técnico e quatro hospedeiras.
Desapareceu dos radares às 01:36 locais (23:36 em Lisboa) pouco depois do piloto ter prevenido a torre de controlo que estava a iniciar a descida para aterrar no aeroporto de Isparta.
A Atlasjet, criada em 2001 e com uma frota de 15 aviões, tinha alugado o aparelho a uma outra companhia.
A companhia "low cost" foi criada em 2001 pelo operador de viagens turco Oger Tours. Com uma frota de 15 aparelhos, a empresa estabelece ligações com aeroportos turcos e estrangeiros, nomeadamente na Áustria, Itália, Espanha e Balcãs.
Em 2003, um avião da transportadora Turkish Airlines despenhou-se perto de Diyarbakır, região curda do sudeste do país, causando 75 mortos.
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