Os Estados Unidos e o Iraque reprovam qualquer acção "terrorista" a partir do território iraquiano contra a Turquia, disse nesta segunda-feira a secretária de Estado norte-americana, Condolezza Rice.
A Turquia acusou os separatistas do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), baseados no norte do Iraque e ligados à rebelião curda, de agir sob a protecção dos Iraquianos curdos, aliados dos Estados Unidos.
Recentemente, rebeldes curdos escondidos nas montanhas do norte do Iraque cruzaram a fronteira para atacar as tropas turcas, pondo fim ao cessar-fogo declarado em Outubro de 2006.
O PKK fez parte da conversa entre Rice e o chanceler iraquiano, Hoshyar Zebari. "Discutimos a importância de não permitir que o território iraquiano seja usado para actos terroristas contra vizinhos, particularmente a Turquia", disse Rice após o encontro com Zebari.
A secretária de Estado destacou a importância de se acelerar o mecanismo de segurança, com a participação do Iraque, Estados Unidos e Turquia, estabelecido há algum tempo.
O PKK, considerado um grupo terrorista por boa parte da comunidade internacional, luta pela independência curda desde 1984, num conflito que já custou a vida de 37 mil pessoas.
A Turquia, que exige acções mais severas por parte do Iraque e Estados Unidos contra o PKK, não descarta uma acção unilateral para resolver a questão.
(Fonte: AFP)
A Turquia acusou os separatistas do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), baseados no norte do Iraque e ligados à rebelião curda, de agir sob a protecção dos Iraquianos curdos, aliados dos Estados Unidos.
Recentemente, rebeldes curdos escondidos nas montanhas do norte do Iraque cruzaram a fronteira para atacar as tropas turcas, pondo fim ao cessar-fogo declarado em Outubro de 2006.
O PKK fez parte da conversa entre Rice e o chanceler iraquiano, Hoshyar Zebari. "Discutimos a importância de não permitir que o território iraquiano seja usado para actos terroristas contra vizinhos, particularmente a Turquia", disse Rice após o encontro com Zebari.
A secretária de Estado destacou a importância de se acelerar o mecanismo de segurança, com a participação do Iraque, Estados Unidos e Turquia, estabelecido há algum tempo.
O PKK, considerado um grupo terrorista por boa parte da comunidade internacional, luta pela independência curda desde 1984, num conflito que já custou a vida de 37 mil pessoas.
A Turquia, que exige acções mais severas por parte do Iraque e Estados Unidos contra o PKK, não descarta uma acção unilateral para resolver a questão.
(Fonte: AFP)
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