Helicópteros turcos atacaram ontem vilas abandonadas no norte do Iraque, na primeira acção aérea na região desde que a tensão na fronteira teve início, após confrontos entre soldados e membros do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão).
Foi também a primeira acção de grande envergadura da Turquia contra rebeldes curdos desde que o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdoğan, se reuniu com o presidente George W. Bush, em Outubro.
O coronel Hussein Tamir, que supervisiona a fronteira, afirmou que os ataques aéreos ocorreram antes do amanhecer em vilas abandonadas próximas de Zakhu, uma cidade curda localizada perto da fronteira com a Turquia. Não houve vítimas na acção, disse.
Um porta-voz do PKK confirmou a acção aérea e disse que confrontos esporádicos ocorrem do lado turco da fronteira desde segunda-feira.
Também ontem, os rebeldes mataram quatro soldados turcos num confronto no sudeste da Turquia.
Mais de 50 militares turcos morreram numa série de ataques rebeldes desde Setembro.
A Turquia afirma ter morto dezenas de rebeldes desde então, sem especificar o número.
Os EUA e o Iraque pressionam para que a Turquia evite uma incursão de larga escala contra o PKK no norte do Iraque, o que poderia desestabilizar a área mais pacífica do país.
As autoridades norte-americanas concordaram, no entanto, em partilhar com a Turquia informações dos serviços secretos sobre posições de rebeldes curdos, permitindo acções limitadas na região.
"Os EUA declararam o PKK um inimigo comum. A luta contra este inimigo será mantida até que ele seja eliminado", disse ontem Erdoğan no Parlamento.
Dezenas de milhares de soldados turcos foram destacados para o sudeste do país, à espera de uma eventual incursão no Iraque.
Os curdos são cerca de 20 milhões em países como a Turquia, o Irão, o Iraque e a Síria.
A maioria vive no sudeste da Turquia, onde o PKK luta por uma região autónoma desde 1984. O conflito já matou cerca de 40 mil pessoas.
Foi também a primeira acção de grande envergadura da Turquia contra rebeldes curdos desde que o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdoğan, se reuniu com o presidente George W. Bush, em Outubro.
O coronel Hussein Tamir, que supervisiona a fronteira, afirmou que os ataques aéreos ocorreram antes do amanhecer em vilas abandonadas próximas de Zakhu, uma cidade curda localizada perto da fronteira com a Turquia. Não houve vítimas na acção, disse.
Um porta-voz do PKK confirmou a acção aérea e disse que confrontos esporádicos ocorrem do lado turco da fronteira desde segunda-feira.
Também ontem, os rebeldes mataram quatro soldados turcos num confronto no sudeste da Turquia.
Mais de 50 militares turcos morreram numa série de ataques rebeldes desde Setembro.
A Turquia afirma ter morto dezenas de rebeldes desde então, sem especificar o número.
Os EUA e o Iraque pressionam para que a Turquia evite uma incursão de larga escala contra o PKK no norte do Iraque, o que poderia desestabilizar a área mais pacífica do país.
As autoridades norte-americanas concordaram, no entanto, em partilhar com a Turquia informações dos serviços secretos sobre posições de rebeldes curdos, permitindo acções limitadas na região.
"Os EUA declararam o PKK um inimigo comum. A luta contra este inimigo será mantida até que ele seja eliminado", disse ontem Erdoğan no Parlamento.
Dezenas de milhares de soldados turcos foram destacados para o sudeste do país, à espera de uma eventual incursão no Iraque.
Os curdos são cerca de 20 milhões em países como a Turquia, o Irão, o Iraque e a Síria.
A maioria vive no sudeste da Turquia, onde o PKK luta por uma região autónoma desde 1984. O conflito já matou cerca de 40 mil pessoas.
(Fonte: Diário Digital)
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