Um grupo de rebeldes curdos matou ontem 12 pessoas durante um tiroteio contra um pequeno autocarro de passageiros, na província de Şırnak, no sudeste da Turquia.
O veículo foi alvo de uma emboscada, cerca das 17 horas locais, de um grupo armado que abriu fogo e causou a morte a 12 pessoas (cinco civis e sete militares) e ferimentos ligeiros a outras duas.
A maioria dos ocupantes pertencia à mesma família, e entre os mortos encontram-se três crianças. Vários mortos pertenciam à Guarda Rural, um grupo paramilitar formado por Curdos e usado pelo Estado turco para lutar contra o ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Apesar do atentado ainda não ter sido reivindicado, uma cadeia de televisão turca aponta a autoria do incidente aos separatistas curdos do PKK como uma resposta ao pacto alcançado sexta-feira entre Ancara e Bagdad, que permitirá a extradição de militantes do PKK para a Turquia.
Şırnak, província fronteiriça com o Iraque, é frequentemente palco de atentados do PKK, que Ancara acusa de se infiltrar em solo turco a partir dos seus refúgios nas montanhas do norte do Iraque.
O veículo foi alvo de uma emboscada, cerca das 17 horas locais, de um grupo armado que abriu fogo e causou a morte a 12 pessoas (cinco civis e sete militares) e ferimentos ligeiros a outras duas.
A maioria dos ocupantes pertencia à mesma família, e entre os mortos encontram-se três crianças. Vários mortos pertenciam à Guarda Rural, um grupo paramilitar formado por Curdos e usado pelo Estado turco para lutar contra o ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Apesar do atentado ainda não ter sido reivindicado, uma cadeia de televisão turca aponta a autoria do incidente aos separatistas curdos do PKK como uma resposta ao pacto alcançado sexta-feira entre Ancara e Bagdad, que permitirá a extradição de militantes do PKK para a Turquia.
Şırnak, província fronteiriça com o Iraque, é frequentemente palco de atentados do PKK, que Ancara acusa de se infiltrar em solo turco a partir dos seus refúgios nas montanhas do norte do Iraque.
O exército turco lançou uma grande operação para capturar os autores deste ataque.
O PKK levantou as armas em 1984 para reclamar a independência dos 12 milhões de curdos que vivem na Turquia, e desde então os seus confrontos com as forças de segurança turcas provocaram mais de 35 mil mortos.
O PKK levantou as armas em 1984 para reclamar a independência dos 12 milhões de curdos que vivem na Turquia, e desde então os seus confrontos com as forças de segurança turcas provocaram mais de 35 mil mortos.
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