Mehmet Ali Ağca, o atirador turco que alvejou o papa João Paulo II, apresentou uma petição ao tribunal para sair imediatamente da prisão, alegando que os cálculos da sua detenção estão incorrectos, e que deseja encontrar-se com o novo Papa quando este visitar Istambul.
"Eu não me conformo que estarei na prisão quando o Papa vier. Eu gostava de o cumprimentar em Santa Sofia juntamente com milhões de pessoas", disse Ağca, conforme citado pelo seu advogado Mustafa Demirbağ.
A visita do papa Bento XVI à Turquia está agendada para os dias 28 de Novembro a 1 de Dezembro. O programa inclui uma visita ao Museu de Santa Sofia, em Istambul, uma igreja do seculo VI transformada em mesquita quando os Otomanos conquistaram a cidade em 1453.
Ağca, de 48 anos, tem estado preso em Istambul desde a sua extradição de Itália em 2000.
A 12 de Janeiro deste ano foi-lhe concedida uma libertação antecipada, mas voltou a ser preso oito dias depois, quando um tribunal decidiu que a redução da sua sentença, à luz de leis de amnistia e de emendas ao código penal, tinha sido mal calculada. O seu período de detenção voltou a ser calculado, estando prevista a sua libertação a 18 de Janeiro de 2010.
Demirbağ insiste que a prisão de Ağca é ilegal, dizendo que entregou uma nova moção para a libertação do seu cliente.
Ağca alvejou o papa João Paulo II a 13 de Maio de 1981 na Praça de São Pedro, em Roma, ferindo-o gravemente. Os motivos do ataque são ainda hoje um mistério. O alegado envolvimento da União Sovietica e depois da Bulgária nunca foram provados.
Ağca é visto por muitos como um demente que afirma ser o “segundo Messias”, enquanto outros acreditam que ele é um operador dissimulado.
Ağca foi membro da organização de extrema-direita Lobos Cinzentos, e também foi indiciado na Turquia pelo assassinato do jornalista Abdi İpekçi e de dois roubos à mão armada nos anos 70.
"Eu não me conformo que estarei na prisão quando o Papa vier. Eu gostava de o cumprimentar em Santa Sofia juntamente com milhões de pessoas", disse Ağca, conforme citado pelo seu advogado Mustafa Demirbağ.
A visita do papa Bento XVI à Turquia está agendada para os dias 28 de Novembro a 1 de Dezembro. O programa inclui uma visita ao Museu de Santa Sofia, em Istambul, uma igreja do seculo VI transformada em mesquita quando os Otomanos conquistaram a cidade em 1453.
Ağca, de 48 anos, tem estado preso em Istambul desde a sua extradição de Itália em 2000.
A 12 de Janeiro deste ano foi-lhe concedida uma libertação antecipada, mas voltou a ser preso oito dias depois, quando um tribunal decidiu que a redução da sua sentença, à luz de leis de amnistia e de emendas ao código penal, tinha sido mal calculada. O seu período de detenção voltou a ser calculado, estando prevista a sua libertação a 18 de Janeiro de 2010.
Demirbağ insiste que a prisão de Ağca é ilegal, dizendo que entregou uma nova moção para a libertação do seu cliente.
Ağca alvejou o papa João Paulo II a 13 de Maio de 1981 na Praça de São Pedro, em Roma, ferindo-o gravemente. Os motivos do ataque são ainda hoje um mistério. O alegado envolvimento da União Sovietica e depois da Bulgária nunca foram provados.
Ağca é visto por muitos como um demente que afirma ser o “segundo Messias”, enquanto outros acreditam que ele é um operador dissimulado.
Ağca foi membro da organização de extrema-direita Lobos Cinzentos, e também foi indiciado na Turquia pelo assassinato do jornalista Abdi İpekçi e de dois roubos à mão armada nos anos 70.
Sem comentários:
Enviar um comentário