Antigos militares turcos apresentam-se no tribunal, acusados de integrarem uma organização de extrema-direita que planeava um golpe de Estado contra o Governo de Tayyip Erdoğan.
Os ex-militares fazem parte de um grupo de 56 novos arguidos, no âmbito do processo Ergenekon II. Ergenekon é nome do grupo que alegadamente planeava uma série de atentados e assassinatos na Turquia, para justificar um golpe de Estado contra o Governo.
Centenas de pessoas manifestam-se contra o julgamento. “Achamos que o sistema judicial é objectivo, mas não neste caso. Não acreditamos neste caso. Todas as pessoas que amam Atatürk estão na prisão”, diz uma manifestante, lembrando o fundador da República da Turquia.
Para dois dos ex-generais acusados, os procuradores pedem penas de prisão perpétua.
A lista de arguidos integra também jornalistas, homens de negócios e políticos.
Críticos do caso Ergenekon encaram o processo como uma vingança do Governo islâmico, por o terem tentado banir em tribunal no ano passado. O AKP nega estar a pressionar a justiça para perseguir os opositores.
Os ex-militares fazem parte de um grupo de 56 novos arguidos, no âmbito do processo Ergenekon II. Ergenekon é nome do grupo que alegadamente planeava uma série de atentados e assassinatos na Turquia, para justificar um golpe de Estado contra o Governo.
Centenas de pessoas manifestam-se contra o julgamento. “Achamos que o sistema judicial é objectivo, mas não neste caso. Não acreditamos neste caso. Todas as pessoas que amam Atatürk estão na prisão”, diz uma manifestante, lembrando o fundador da República da Turquia.
Para dois dos ex-generais acusados, os procuradores pedem penas de prisão perpétua.
A lista de arguidos integra também jornalistas, homens de negócios e políticos.
Críticos do caso Ergenekon encaram o processo como uma vingança do Governo islâmico, por o terem tentado banir em tribunal no ano passado. O AKP nega estar a pressionar a justiça para perseguir os opositores.
(Fonte: Euronews)
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