O instituto governamental liderado por Basílio Horta aproveitará a viagem presidencial para abrir uma delegação na capital comercial da Turquia.
Não é por acaso que, em Istambul, Cavaco Silva participará num seminário com representantes de empresas dos dois países. E não é por acaso que a Agência para o Investimento e Comércio Externo (AICEP) vai abrir uma delegação, também em Istambul, durante esta visita do Presidente.
É forte a aposta nas relações comerciais. Numa altura em que o Governo turco se vira para África, onde abriu 21 embaixadas, o Chefe do Estado vai mostrar que Portugal pode ser um bom parceiro nesse continente. A ajudar estão o conhecimento e a experiência nas ex-colónias.
É variado o leque de empresários que acompanha o Presidente da República nesta viagem. Do turismo (Amorim, Grupo Pestana), à construção civil (Cimpor, Mota Engil, Martifer) e às novas tecnologias (Critical Software, Compta, PT Inovação), a comitiva empresarial integra também a banca (BCP).
O Millennium tem, nesta altura, 16 balcões na Turquia, mas, de acordo com a Lusa, que cita fonte do banco, "está a avaliar uma eventual alienação da sua participação, que deverá ser decidida ainda este ano". Também a Cimpor conhece bem este mercado, onde tem investidos 720 milhões de euros.
A propósito de uma viagem com tão grande cariz económico, vale a pena conhecer outros números: o saldo comercial entre Portugal e a Turquia é desfavorável para Lisboa em 146 milhões de euros. Citando dados do INE, a Lusa refere que as importações portuguesas com origem na Turquia sofreram um decréscimo de 76 milhões de euros, entre 2007 e 2008, passando dos 443 para os 367 milhões de euros.
No mesmo período, o valor das exportações para o mercado turco também teve uma quebra, ainda que mais ligeira, de 1,8%, cifrando-se em 221 milhões de euros.
De acordo com o AICEP, há 416 empresas nacionais a exportar para a Turquia, mas o peso das exportações para aquele mercado representa apenas 2,2% do total do comércio extracomunitário (liderado por Angola e os EUA).
(Fonte: DN)
Não é por acaso que, em Istambul, Cavaco Silva participará num seminário com representantes de empresas dos dois países. E não é por acaso que a Agência para o Investimento e Comércio Externo (AICEP) vai abrir uma delegação, também em Istambul, durante esta visita do Presidente.
É forte a aposta nas relações comerciais. Numa altura em que o Governo turco se vira para África, onde abriu 21 embaixadas, o Chefe do Estado vai mostrar que Portugal pode ser um bom parceiro nesse continente. A ajudar estão o conhecimento e a experiência nas ex-colónias.
É variado o leque de empresários que acompanha o Presidente da República nesta viagem. Do turismo (Amorim, Grupo Pestana), à construção civil (Cimpor, Mota Engil, Martifer) e às novas tecnologias (Critical Software, Compta, PT Inovação), a comitiva empresarial integra também a banca (BCP).
O Millennium tem, nesta altura, 16 balcões na Turquia, mas, de acordo com a Lusa, que cita fonte do banco, "está a avaliar uma eventual alienação da sua participação, que deverá ser decidida ainda este ano". Também a Cimpor conhece bem este mercado, onde tem investidos 720 milhões de euros.
A propósito de uma viagem com tão grande cariz económico, vale a pena conhecer outros números: o saldo comercial entre Portugal e a Turquia é desfavorável para Lisboa em 146 milhões de euros. Citando dados do INE, a Lusa refere que as importações portuguesas com origem na Turquia sofreram um decréscimo de 76 milhões de euros, entre 2007 e 2008, passando dos 443 para os 367 milhões de euros.
No mesmo período, o valor das exportações para o mercado turco também teve uma quebra, ainda que mais ligeira, de 1,8%, cifrando-se em 221 milhões de euros.
De acordo com o AICEP, há 416 empresas nacionais a exportar para a Turquia, mas o peso das exportações para aquele mercado representa apenas 2,2% do total do comércio extracomunitário (liderado por Angola e os EUA).
(Fonte: DN)
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