Várias Organizações Não Governamentais turcas decidiram organizar manifestações contra a controversa operação Ergenekon, fazendo lembrar as manifestações levadas a cabo em 2007, quando milhões de Turcos se juntaram em protesto contra as acções anti-seculares do Governo.
A primeira manifestação acontecerá a 17 de Maio na Praça Sıhhiye de Ancara sob o lema "encontro republicano".
Em 2007, milhões de Turcos saíram para a rua depois do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, no Governo) ter apresentado como candidato a Presidente da República o então ministro dos Negócios Estrangeiros Abdullah Gül, cuja mulher usa véu islâmico. Na altura, os manifestantes entoaram várias palavras de ordem como "A Turquia é Secular e Permanecerá Secular", "Não à Sharia", "Não a Golpes Militares".
A operação Ergenekon começou em 2007 com a descoberta de 27 granadas de mão numa casa em Istambul. Desde então têm sido encontradas várias outras armas e têm sido presas várias pessoas, maioritariamente jornalistas anti-Governo, académicos e intelectuais kemalistas e presidentes de ONG's. O Governo tem sido acusado de usar a investigação para silenciar os seus opositores.
Em 2007, milhões de Turcos saíram para a rua depois do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, no Governo) ter apresentado como candidato a Presidente da República o então ministro dos Negócios Estrangeiros Abdullah Gül, cuja mulher usa véu islâmico. Na altura, os manifestantes entoaram várias palavras de ordem como "A Turquia é Secular e Permanecerá Secular", "Não à Sharia", "Não a Golpes Militares".
A operação Ergenekon começou em 2007 com a descoberta de 27 granadas de mão numa casa em Istambul. Desde então têm sido encontradas várias outras armas e têm sido presas várias pessoas, maioritariamente jornalistas anti-Governo, académicos e intelectuais kemalistas e presidentes de ONG's. O Governo tem sido acusado de usar a investigação para silenciar os seus opositores.
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