O presidente israelita, Shimon Peres, disse hoje esperar que as relações de Israel com a Turquia não sejam afectadas pela acalorada discussão que travou na véspera com o primeiro-ministro Tayyip Erdoğan no Fórum Económico Mundial, em Davos.
"Não queremos um conflito com a Turquia. O nosso conflito é com os palestinianos", disse Peres aos jornalistas na estância alpina, acrescentando que conversou por telefone com Erdoğan depois do incidente.
"Não vejo este facto como um problema pessoal ou nacional. As relações podem permanecer como estão. O meu respeito [por Erdoğan] não mudou. Foi uma troca de opiniões, e opiniões são opiniões", disse.
"Não queremos um conflito com a Turquia. O nosso conflito é com os palestinianos", disse Peres aos jornalistas na estância alpina, acrescentando que conversou por telefone com Erdoğan depois do incidente.
"Não vejo este facto como um problema pessoal ou nacional. As relações podem permanecer como estão. O meu respeito [por Erdoğan] não mudou. Foi uma troca de opiniões, e opiniões são opiniões", disse.
Peres disse esperar que a Turquia continue a ser uma força moderadora no Médio Oriente. "A Turquia será uma resposta para o Irão [...] e oferece uma escolha ao Médio Oriente. Espero que continue assim", afirmou.
Ao deixar o evento, Erdoğan disse que nunca mais voltaria ao Fórum de Davos, pois não teve liberdade para responder aos argumentos de Peres sobre a recente ofensiva de Israel contra o Hamas, que matou 1.300 palestinianos, mais de metade dos quais civis.
Peres diz que precisou de falar de forma incisiva na quinta-feira por causa do quadro "feio" pintado por outros oradores a respeito de Israel. "Foi simplesmente uma representação distorcida da natureza de Israel", afirmou.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, e o secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, estavam entre os participantes do evento de quinta-feira.
Ao deixar o evento, Erdoğan disse que nunca mais voltaria ao Fórum de Davos, pois não teve liberdade para responder aos argumentos de Peres sobre a recente ofensiva de Israel contra o Hamas, que matou 1.300 palestinianos, mais de metade dos quais civis.
Peres diz que precisou de falar de forma incisiva na quinta-feira por causa do quadro "feio" pintado por outros oradores a respeito de Israel. "Foi simplesmente uma representação distorcida da natureza de Israel", afirmou.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, e o secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, estavam entre os participantes do evento de quinta-feira.
(Fonte: Diário Digital)
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