O primeiro-ministro turco veio a público criticar a petição colocada on-line por intelectuais a pedir perdão pelo alegado genocídio arménio. Evitando a palavra genocídio, a petição, já subscrita por mais de 11 mil pessoas descreve os eventos como uma catástrofe. O primeiro-ministro Tayyip Erdogan criticou a petição: “Não posso concordar com a campanha que iniciaram. Pessoalmente, não a apoio, não posso fazer parte dela. Não cometi nenhum crime por isso não vejo porque é que teria de pedir desculpa”.
A petição surge numa altura em que Turquia e a Arménia negoceiam o restabelecimento de relações diplomáticas. O presidente Abdullah Gul foi em Setembro a Erevan assistir a um jogo de qualificação para o Mundial de 2010 entre os dois países. Tratou-se da primeira visita de um líder turco desde a independência da Arménia. Mas esta reaproximação está a levantar a cólera dos nacionalistas turcos que têm manifestado nas ruas o seu desagrado.
A justiça do país candidato à adesão à União Europeia tem perseguido os que se atrevem a falar de genocídio arménio quando se referem aos massacres cometidos na Anatólia em 1915. Massacre é o máximo que a Turquia admite, reconhecendo que cerca de 300 mil arménios terão morrido. A Arménia fala por seu turno em perto de 1,5 milhões de mortos.
A petição surge numa altura em que Turquia e a Arménia negoceiam o restabelecimento de relações diplomáticas. O presidente Abdullah Gul foi em Setembro a Erevan assistir a um jogo de qualificação para o Mundial de 2010 entre os dois países. Tratou-se da primeira visita de um líder turco desde a independência da Arménia. Mas esta reaproximação está a levantar a cólera dos nacionalistas turcos que têm manifestado nas ruas o seu desagrado.
A justiça do país candidato à adesão à União Europeia tem perseguido os que se atrevem a falar de genocídio arménio quando se referem aos massacres cometidos na Anatólia em 1915. Massacre é o máximo que a Turquia admite, reconhecendo que cerca de 300 mil arménios terão morrido. A Arménia fala por seu turno em perto de 1,5 milhões de mortos.
(Fonte: Euronews)
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