O grupo armado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) reivindicou a responsabilidade pela explosão que afectou, na terça-feira passada, o oleoduto Baku-Tbilisi-Ceyhan (BTC), na província turca de Erzincan, e que provocou um incêndio que só foi controlado nesta quinta-feira (7).
Segundo a agência "Firat", próxima ao PKK, o grupo guerrilheiro assumiu a autoria da sabotagem da instalação, que causou uma explosão e um forte incêndio, o que originou a interrupção do bombeamento de petróleo no oleoduto, que, com 1.768 quilômetros de comprimento, é o segundo mais longo do mundo.
Após a explosão, as autoridades regionais turcas e a companhia petrolífera estatal BOTAS descartaram a possibilidade de um atentado e atribuíram o facto a uma falha no encanamento.
No entanto, o PKK reivindicou o ataque mas não referiu os motivos da acção, apesar de, anteriormente, já ter cometido atentados contra linhas de energia que ligam Turquia e Irão.
O BTC, que fornece petróleo do Mar Cáspio aos mercados europeus, demorará uma semana para ser colocado novamente em funcionamento, informaram hoje à imprensa turca fontes da companhia inglesa British Petroleum (BP), uma das acionistas da infra-estrutura.
No entanto, o fornecimento de petróleo continuou de forma ininterrupta graças às reservas existentes no porto de Ceyhan, onde termina o oleoduto.
Segundo a agência "Firat", próxima ao PKK, o grupo guerrilheiro assumiu a autoria da sabotagem da instalação, que causou uma explosão e um forte incêndio, o que originou a interrupção do bombeamento de petróleo no oleoduto, que, com 1.768 quilômetros de comprimento, é o segundo mais longo do mundo.
Após a explosão, as autoridades regionais turcas e a companhia petrolífera estatal BOTAS descartaram a possibilidade de um atentado e atribuíram o facto a uma falha no encanamento.
No entanto, o PKK reivindicou o ataque mas não referiu os motivos da acção, apesar de, anteriormente, já ter cometido atentados contra linhas de energia que ligam Turquia e Irão.
O BTC, que fornece petróleo do Mar Cáspio aos mercados europeus, demorará uma semana para ser colocado novamente em funcionamento, informaram hoje à imprensa turca fontes da companhia inglesa British Petroleum (BP), uma das acionistas da infra-estrutura.
No entanto, o fornecimento de petróleo continuou de forma ininterrupta graças às reservas existentes no porto de Ceyhan, onde termina o oleoduto.
(Fonte: Globo)
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