Ninguém pode esperar que a partida de amanhã com a Turquia, a primeira de Portugal no Euro’2008, no Grupo A, seja um passeio, pois é adversário para “respeitar” e muito. Disse-o esta tarde o seleccionador nacional Luís Filipe Scolari. Os seus jogadores estão suficientemente avisados para o perigo que pode representar a selecção turca, “rápida, muito toque de bola, futebol parecido com o sul-americano”. “É por isso”, disse o seleccionador, “que respeito muito a Turquia”.
Scolari sabe do que fala, já defrontou os Turcos duas vezes e ganhou sempre, mas “com muita dificuldade”. No Mundial de 2002, na Coreia do Sul e Japão, que acabaria por vencer, o Brasil jogou com a Turquia e esteve a perder por 1-0. “Virámos o primeiro tempo a perder e a Turquia a jogar 10 vezes mais do que nós”, lembrou Scolari. E também recordou que foi para os balneários com vontade de bater em toda a gente, que no caminho foi acalmado por dois jogadores, que lhe pediram que fosse animar os companheiros, que aquilo virava-se. Foi o que fez e o Brasil virou e ganhou. Os jogadores portugueses sabem, por isso, tudo quanto há a saber sobre a Turquia, viram vídeos de vários jogos, conhecem os adversários. Scolari tem o 11 para amanhã na cabeça, já não tem dúvidas, mas pode sempre acontecer alguma coisa à última hora e ter de fazer alterações. Com a selecção do Brasil, antes de um jogo também tinha tudo pensado e nos cinco minutos finais do treino da véspera perdeu o capitão. Teve de alterar, mudar os planos. “Caldos de galinha e pé no chão nunca fizeram mal a ninguém”, disse Scolari. Apesar de todos os avisos aos jogadores, o técnico confia neles, sabe do que são capazes em campo.
Se amanhã estiver mau tempo, como hoje, na Suíça, as duas equipas serão prejudicadas na mesma medida, pois têm um futebol idêntico, criativo, muito técnico. Se fosse com a Alemanha, por exemplo, referiu o seleccionador, aí as coisas correriam mal para o nosso lado, que os Gemânicos jogam mais em força, são mais pesados e o mau tempo cai-lhes mesmo bem.
Scolari sabe do que fala, já defrontou os Turcos duas vezes e ganhou sempre, mas “com muita dificuldade”. No Mundial de 2002, na Coreia do Sul e Japão, que acabaria por vencer, o Brasil jogou com a Turquia e esteve a perder por 1-0. “Virámos o primeiro tempo a perder e a Turquia a jogar 10 vezes mais do que nós”, lembrou Scolari. E também recordou que foi para os balneários com vontade de bater em toda a gente, que no caminho foi acalmado por dois jogadores, que lhe pediram que fosse animar os companheiros, que aquilo virava-se. Foi o que fez e o Brasil virou e ganhou. Os jogadores portugueses sabem, por isso, tudo quanto há a saber sobre a Turquia, viram vídeos de vários jogos, conhecem os adversários. Scolari tem o 11 para amanhã na cabeça, já não tem dúvidas, mas pode sempre acontecer alguma coisa à última hora e ter de fazer alterações. Com a selecção do Brasil, antes de um jogo também tinha tudo pensado e nos cinco minutos finais do treino da véspera perdeu o capitão. Teve de alterar, mudar os planos. “Caldos de galinha e pé no chão nunca fizeram mal a ninguém”, disse Scolari. Apesar de todos os avisos aos jogadores, o técnico confia neles, sabe do que são capazes em campo.
Se amanhã estiver mau tempo, como hoje, na Suíça, as duas equipas serão prejudicadas na mesma medida, pois têm um futebol idêntico, criativo, muito técnico. Se fosse com a Alemanha, por exemplo, referiu o seleccionador, aí as coisas correriam mal para o nosso lado, que os Gemânicos jogam mais em força, são mais pesados e o mau tempo cai-lhes mesmo bem.
(Fonte: O Jogo)
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