O Chefe do Exército turco disse hoje que o Governo deveria ouvir as recomendações do Exército.
"Os políticos devem assumir as responsabilidades de quaiquer consequências que possam advir de não escutarem as recomendações sinceras e realistas [feitas pelo Exército]", disse o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Ilker Başbuğ durante um discurso proferido no Comando das Academias de Guerra e Centro Cultural em Istambul.
Disse também que os esforços feitos no sentido de mostrar o Exército como anti-religioso e anti-democrático têm como objectivo minar a força do Exército e abalar a confiança da nação na instituição. "A nossa sociedade ignora esta campanha [contra o Exército], e ama e confia no seu Exército", acrescentou.
Estas palavras surgiram no ambito da última onda de uma investigação em que mais de 200 pessoas, incluindo militares reformados e no activo, têm sido presos e interrogados por alegadas ligações a uma suposta rede (Ergenekon) que pretende derrubar o Governo liderado pelo Partido de orientação islamita AK (da Justiça e Desenvolvimento).
Başbuğ disse ainda que o PKK já não se consegue movimentar em grandes grupos na Turquia ou no norte do Iraque e que está a sofrer problemas de comando e controlo. "O grupo terrorista separatista está agora a perder sangue", disse. Acrescentou ainda que o Exército não pode resolver sozinho a luta anti-terrorista, e que é importante compreender por que é que os jovens continuam a engrossar as fileiras do PKK.
"Os políticos devem assumir as responsabilidades de quaiquer consequências que possam advir de não escutarem as recomendações sinceras e realistas [feitas pelo Exército]", disse o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Ilker Başbuğ durante um discurso proferido no Comando das Academias de Guerra e Centro Cultural em Istambul.
Disse também que os esforços feitos no sentido de mostrar o Exército como anti-religioso e anti-democrático têm como objectivo minar a força do Exército e abalar a confiança da nação na instituição. "A nossa sociedade ignora esta campanha [contra o Exército], e ama e confia no seu Exército", acrescentou.
Estas palavras surgiram no ambito da última onda de uma investigação em que mais de 200 pessoas, incluindo militares reformados e no activo, têm sido presos e interrogados por alegadas ligações a uma suposta rede (Ergenekon) que pretende derrubar o Governo liderado pelo Partido de orientação islamita AK (da Justiça e Desenvolvimento).
Başbuğ disse ainda que o PKK já não se consegue movimentar em grandes grupos na Turquia ou no norte do Iraque e que está a sofrer problemas de comando e controlo. "O grupo terrorista separatista está agora a perder sangue", disse. Acrescentou ainda que o Exército não pode resolver sozinho a luta anti-terrorista, e que é importante compreender por que é que os jovens continuam a engrossar as fileiras do PKK.
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