Por Mateus Cavumbo in Jornal de Angola
A Asas Grupo, companhia vocacionada para a produção de alimentos, pretende apostar no mercado angolano na distribuição de bens, essencialmente farinha de trigo, fraudas e óleo alimentar, segundo o director-geral, Alim Denvencen. A empresa, que explora o mercado africano desde 2006, efectuou o ano passado um volume de negócios avaliado em 10 milhões de dólares. Para o director da firma fundada em 1987, a Expo Turco-África foi um momento aproveitado para a procura de parceiros angolanos. “Queremos fazer negócios em Angola”, ambiciona o responsável que considera existir no país um mercado próspero para a realização de bons negócios. Contudo, o empresário turco está convicto de que encontrará uma parceria angolana que ajudará a empresa desenvolver as suas actividades comerciais no país. Numa primeira fase, a Asas Grupo quer fornecer os seus produtos no mercado e depois virar-se para outras áreas de negócios. O presidente do Conselho de Administração do Grupo Pitabel, Abel Segunda, obteve informações precisas sobre a empresa, tendo ficado, posteriormente, para analisar se é viável ou não cooperar com a Asas Grupo. O Pitabel aposta no sector da educação, mas pode alargar os seus negócios para outras áreas, conforme disse o PCA do grupo. Ao presidente do Pitabel, do director da empresa Asas deu a conhecer que, além de Angola, a sua firma pretende investir na Nigéria, Sudão, Kénia e Uganda. Além destes países, o primeiro a apostar será a Tanzânia, onde a empresa efectuou contactos exploratórios para poder investir no sector da construção civil. Neste momento, a empresa tem 150 trabalhadores. A empresa turca produz 100 mil litros de óleo por dia, 1500 de toneladas de farinha, cinco milhões de peças de fraudas descartáveis.Além da Asas Grupo, mais dez empresas turcas pretendem expandir os seus negócios. São os casos da Nova Plastic Mutlu Ambalas e a Doruk Una Degekatma, entre outras.
A Asas Grupo, companhia vocacionada para a produção de alimentos, pretende apostar no mercado angolano na distribuição de bens, essencialmente farinha de trigo, fraudas e óleo alimentar, segundo o director-geral, Alim Denvencen. A empresa, que explora o mercado africano desde 2006, efectuou o ano passado um volume de negócios avaliado em 10 milhões de dólares. Para o director da firma fundada em 1987, a Expo Turco-África foi um momento aproveitado para a procura de parceiros angolanos. “Queremos fazer negócios em Angola”, ambiciona o responsável que considera existir no país um mercado próspero para a realização de bons negócios. Contudo, o empresário turco está convicto de que encontrará uma parceria angolana que ajudará a empresa desenvolver as suas actividades comerciais no país. Numa primeira fase, a Asas Grupo quer fornecer os seus produtos no mercado e depois virar-se para outras áreas de negócios. O presidente do Conselho de Administração do Grupo Pitabel, Abel Segunda, obteve informações precisas sobre a empresa, tendo ficado, posteriormente, para analisar se é viável ou não cooperar com a Asas Grupo. O Pitabel aposta no sector da educação, mas pode alargar os seus negócios para outras áreas, conforme disse o PCA do grupo. Ao presidente do Pitabel, do director da empresa Asas deu a conhecer que, além de Angola, a sua firma pretende investir na Nigéria, Sudão, Kénia e Uganda. Além destes países, o primeiro a apostar será a Tanzânia, onde a empresa efectuou contactos exploratórios para poder investir no sector da construção civil. Neste momento, a empresa tem 150 trabalhadores. A empresa turca produz 100 mil litros de óleo por dia, 1500 de toneladas de farinha, cinco milhões de peças de fraudas descartáveis.Além da Asas Grupo, mais dez empresas turcas pretendem expandir os seus negócios. São os casos da Nova Plastic Mutlu Ambalas e a Doruk Una Degekatma, entre outras.
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