A chanceler alemã Angela Merkel reafirmou na passada segunda-feira a sua oposição a uma adesão da Turquia à União Europeia, durante o congresso do seu partido cristão-democrata em Hanover (norte da Alemanha).
"Estamos empenhados numa parceria privilegiada da Turquia mas opomo-nos à adesão da Turquia à União Europeia", repetiu a dirigente conservadora perante um milhar de delegados do seu partido.
Merkel indicou que esta posição a favor de uma parceria privilegiada, partilhada pela França, estava inscrita preto no branco no novo programa político que a CDU deve adoptar durante o seu congresso.
"Foi uma coisa boa o facto de muitos de vocês terem pedido para que esta visão fosse inscrita no nosso novo programa político", disse.
No Domingo à noite, Merkel indicou que não era possível ao Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, saído do movimento islamita) do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdoğan, aderir ao Partido Popular Europeu (PPE, conservadores).
A questão de uma adesão ao PPE apenas se coloca aos partidos de países "que são também membros da União europeia", explicou.
Depois do lançamento das suas negociações de adesão com a UE, em Outubro de 2005, a Turquia abriu conversações sobre quatro dos 35 capítulos temáticos relativos ao processo de integração ao bloco europeu.
As negociações de adesão foram bloqueadas no ano passado em oito desses 35 capítulos devido à recusa de Ancara conceder aos cipriotas-gregos as mesmas vantagens comerciais que aos outros membros da UE.
"Estamos empenhados numa parceria privilegiada da Turquia mas opomo-nos à adesão da Turquia à União Europeia", repetiu a dirigente conservadora perante um milhar de delegados do seu partido.
Merkel indicou que esta posição a favor de uma parceria privilegiada, partilhada pela França, estava inscrita preto no branco no novo programa político que a CDU deve adoptar durante o seu congresso.
"Foi uma coisa boa o facto de muitos de vocês terem pedido para que esta visão fosse inscrita no nosso novo programa político", disse.
No Domingo à noite, Merkel indicou que não era possível ao Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, saído do movimento islamita) do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdoğan, aderir ao Partido Popular Europeu (PPE, conservadores).
A questão de uma adesão ao PPE apenas se coloca aos partidos de países "que são também membros da União europeia", explicou.
Depois do lançamento das suas negociações de adesão com a UE, em Outubro de 2005, a Turquia abriu conversações sobre quatro dos 35 capítulos temáticos relativos ao processo de integração ao bloco europeu.
As negociações de adesão foram bloqueadas no ano passado em oito desses 35 capítulos devido à recusa de Ancara conceder aos cipriotas-gregos as mesmas vantagens comerciais que aos outros membros da UE.
(Fonte: Diário Digital)
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