O Supremo Tribunal condenou ontem a 18 anos e 10 meses de prisão, o adolescente que matou a tiro o padre católico italiano Andrea Santoro, enquanto este rezava numa igreja em Trabzon, na região do Mar Negro, em Fevereiro de 2006.
Há cerca de um ano, o jovem foi considerado culpado de assassínio premeditado, posse ilegal de arma de fogo e de perigo para a segurança pública, mas a sua família recorreu da sentença. Ontem, o tribunal confirmou a sentença.
Testemunhas dizem que o jovem, na altura com 16 anos, gritou “Deus é grande” ("Allahu Akbar") antes de atirar contra o padre.
O governo turco condenou fortemente o ataque, que coincidiu com o aumento da tensão religiosa em todo o mundo após a publicação de uma caricatura de Maomé num jornal dinamarquês.
O Papa Bento XVI, que visitou a Turquia em Novembro passado, prestou uma homenagem ao padre Santoro durante uma missa no Vaticano.
Alguns políticos da UE, disseram que este caso demonstrou que a Turquia deve fazer mais para proteger os padres cristãos e os missionários no país.
Em Abril deste ano três pessoas foram degoladas numa editora de Bíblias em Malatya. O julgamento ainda está a decorrer.
Na passada quarta-feira, dirigindo-se ao Conselho da Europa em Estrasburgo, o Presidente Abdullah Gül disse que os cristãos podiam praticar a sua fé livremente e com segurança na Turquia. Questionado pelos deputados sobre os ataques aos cristãos no país, Gül disse: “Não existem ataques contra cristãos na Turquia, mas sim crimes políticos, e um deles foi contra um padre cristão. O assassino foi capturado e está a ser julgado por tribunais independentes.”
Há cerca de um ano, o jovem foi considerado culpado de assassínio premeditado, posse ilegal de arma de fogo e de perigo para a segurança pública, mas a sua família recorreu da sentença. Ontem, o tribunal confirmou a sentença.
Testemunhas dizem que o jovem, na altura com 16 anos, gritou “Deus é grande” ("Allahu Akbar") antes de atirar contra o padre.
O governo turco condenou fortemente o ataque, que coincidiu com o aumento da tensão religiosa em todo o mundo após a publicação de uma caricatura de Maomé num jornal dinamarquês.
O Papa Bento XVI, que visitou a Turquia em Novembro passado, prestou uma homenagem ao padre Santoro durante uma missa no Vaticano.
Alguns políticos da UE, disseram que este caso demonstrou que a Turquia deve fazer mais para proteger os padres cristãos e os missionários no país.
Em Abril deste ano três pessoas foram degoladas numa editora de Bíblias em Malatya. O julgamento ainda está a decorrer.
Na passada quarta-feira, dirigindo-se ao Conselho da Europa em Estrasburgo, o Presidente Abdullah Gül disse que os cristãos podiam praticar a sua fé livremente e com segurança na Turquia. Questionado pelos deputados sobre os ataques aos cristãos no país, Gül disse: “Não existem ataques contra cristãos na Turquia, mas sim crimes políticos, e um deles foi contra um padre cristão. O assassino foi capturado e está a ser julgado por tribunais independentes.”
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