29 outubro 2011

Voleibol: Portugal e Turquia voltam a encontrar-se

Bielorrúsia, Turquia e o vencedor do encontro entre a Grã-Bretanha e a Albânia vão ser os adversários da selecção portuguesa na "poule" A da segunda ronda de acesso ao Campeonato da Europa de Voleibol Masculino de 2013.
A equipa das quinas, orientada pelo Cubano Juan Diaz, volta assim a defrontar os Turcos, depois de em 2010 os ter vencido categoricamente por 3-0 no jogo inaugural da última ronda da Liga Europeia, que decorreu no Pavilhão Municipal da Póvoa de Varzim.
A "poule" A da segunda ronda de acesso ao Europeu disputa-se de 6 a 9 de Setembro de 2012, em Portugal, e de 13 a 16 de Setembro de 2012, na Turquia.

(Fonte: Diário Digital / Lusa)

Voleibol: Portugal volta a medir forças com a Turquia

Bielorrúsia, Turquia e o vencedor do encontro entre a Grã-Bretanha e a Albânia vão ser os adversários da selecção portuguesa na "poule" A da segunda ronda de acesso ao campeonato da Europa de voleibol masculino de 2013.
A equipa das quinas, orientada pelo Cubano Juan Diaz, volta assim a defrontar os tTurcos, depois de em 2010 ter vencido categoricamente, por 3-0, no jogo inaugural da última ronda da Liga Europeia, que decorreu no Pavilhão Municipal da Póvoa do Varzim.
A "poule" A da segunda ronda de acesso ao Europeu disputa-se de 06 a 09 de Setembro de 2012, em Portugal, e de 13 a 16 de Setembro de 2012, na Turquia.

(Fonte: Expresso)

28 outubro 2011

Exército Livre da Síria protegido por militares turcos

A Turquia, que já foi um dos mais próximos aliados da Síria, está a acolher um grupo armado da oposição, envolvido na revolta contra o Presidente Bashar al-Assad, num evidente desafio ao regime vizinho.
Um comandante do Exército Livre da Síria e várias dezenas de membros do grupo encontraram refúgio num campo protegido por militares turcos no outro lado da fronteira, de onde lançam ataques contra forças sírias, escreve o jornal “New York Times”.
O apoio dado a estes rebeldes insere-se numa campanha mais alargada de Ancara para fragilizar o Governo de Assad, continua o jornal: "é possível que o país imponha brevemente sanções à Síria, ao mesmo tempo que tem reforçado o apoio ao Conselho Nacional Sírio, um grupo político da oposição que anunciou a sua formação em Istambul."
De qualquer forma, escreve o mesmo jornal, a protecção ao grupo armado, que é composto por desertores do Exército, continua a ser o maior desafio até agora para Assad, que há 11 anos herdou o poder do seu pai. Ainda na quarta-feira, o Exército Livre da Síria reivindicou um ataque que matou nove soldados sírios no centro do país, num dia em que morreram no total 20 pessoas.
Os responsáveis turcos dizem que a sua relação com o comandante do grupo, coronel Riad al-Asaad, e com os outros 60 ou 70 membros, é puramente humanitária, e que a primeira preocupação é a protecção física dos desertores.
“Quando todas estas pessoas fugiram da Síria, não sabíamos quem era quem, não estava escrito nas suas testas 'sou um soldado' ou 'sou um membro da oposição', afirmou ao diário nova-iorquino um responsável do Ministério dos Negócios Estrangeiros que quis manter o anonimato. “Estamos a dar protecção a estas pessoas, com residência temporária segundo fundamentos humanitários, e iremos continuar.”
O Exército sírio tem assistido a cada vez mais divisões sectárias, e isso será uma maior ameaça ao regime do que meses de manifestações na rua, salientam alguns analistas à Reuters.
Diplomatas e peritos militares comentam que a coesão do Exército está a ruir e as deserções a aumentar à medida que a liderança, composta sobretudo por elementos da minoria alauíta (sub-seita do islão xiita), envia forças para esmagar a rebelião no país, cuja população de 20 milhões é maioritariamente sunita.
“A repressão parece ser cada vez mais insustentável. Assad está a perder a capacidade de contar com os oficiais sunitas. Está a custar muito dinheiro mobilizar tropas já exaustas e a sua capacidade de lançar ataques simultâneos aos centros de protesto está a diminuir,” comentou um diplomata europeu. “A reacção sunita contra ele está a crescer e iremos assistir a um cenário onde irá perder o interior” do país.
Bashar reuniu-se na quarta-feira com ministros da Liga Árabe para encontrar um caminho para terminar com meses de violência. O líder da delegação, o primeiro-ministro do Qatar, Sheikh Hamad bin Jassim al-Than, disse que as conversações tinham sido “cordiais e francas” e que uma nova reunião ficou marcada para o dia 30 deste mês, em Doha ou Damasco.
Os confrontos têm paralisado algumas partes do país. Segundo a ONU, a rebelião na Síria fez até agora cerca de três mil mortos. A China e a Rússia travaram no Conselho de Segurança uma resolução que ameaçava impor sanções a Damasco. Mas na quinta-feira Pequim apelou ao Presidente Assad que acelere as reformas e responda às aspirações do seu povo.
O emissário especial chinês para o Médio Oriente, Wu Sike, que se encontrou em Damasco com o chefe da diplomacia síria, Walid Mouallem, pediu “um fim a todos os actos de violência e ao derramamento de sangue, e a realização de reformas por meio do diálogo e da via pacífica”, cita a AFP.

(Fonte: Público)

27 outubro 2011

Sismo: Jovem retirado com vida após 100 horas



Mais de 100 horas depois do sismo de 7.2, uma equipa de socorro do Azeibaijão resgatou com vida um jovem de 18 anos dos escombros de um edifício na cidade de Erciş. Trata-se de İmdat Padak, um estudante universitário que não aparentava ferimentos sérios, apesar de desidratado. O jovem habitava na aldeia de Kızılören, mas frequentava a universidade em Erciş. Foi levado para o hospital de Van.
O sismo de domingo fez 534 mortos confirmados e 2300 feridos, e deixou dezenas de milhar de desalojados.

25 outubro 2011

Sismo: Bebé com duas semanas foi retirada com vida dos escombros



Quarenta e oito horas depois do terramoto, foi possível salvar uma bebé que tem só duas semanas de vida. Foi resgatada esta manhã dos destroços de um prédio naquele que é apenas o resultado mais marcante de uma noite de trabalho intenso das equipas de salvamento.


(Fonte: RTP)

Sismo: Faltam tendas, comida e aquecimento para os sobreviventes

Milhares de pessoas passaram a segunda noite ao relento, depois do sismo de 7,2 que atingiu no domingo a província oriental turca de Van. Os sobreviventes queixam-se que falta comida, tendas e aquecimento nas noites geladas.
"Enviaram 25 tendas para 150 casas. Todos estão à espera na rua. Temos crianças pequenas, ficámos sem nada," lamentou-se Ahmet Arikeş, 60 anos, morador em Amik, nos arredores de Van, cidade reduzida a escombros.
Até agora, o Crescente Vermelho turco distribuiu 13 mil tendas e prepara-se para dar abrigo temporário a 40 mil pessoas. No entanto, a instituição tem sido criticada por não conseguir garantir tendas para todos, especialmente nas zonas mais atingidas.
Imagens de televisão mostram homens desesperados a retirar tendas de um camião do Crescente Vermelho. "Não acho que o Crescente Vermelho tenha conseguido distribuir abrigos como seria suposto. Existe um problema a esse nível," comentou Hüseyin Çelik, do partido AKP (no Governo), à CNN. "Peço desculpas ao nosso povo."
Segundo a BBC, os partidos da oposição denunciam uma "má gestão da crise" e alertam que muitas pessoas não estão a receber alimentos, tendas e aquecimento.
Momentos depois, o Crescente Vermelho turco anunciou que hoje vai distribuir mais 12 mil tendas em Van. E ficou a promessa de Beşir Atalay, vice-primeiro-ministro responsável pelas operações em Van: "De hoje em diante nada faltará ao nosso povo."
Réplicas do sismo mais forte que a Turquia conheceu desde 1999 continuam a fazer-se sentir na região, causando o pânico nas ruas, com as pessoas a correr para locais abertos e a evitar edifícios que possam ruir.
Milhares de pessoas passaram a noite ao relento junto de pequenas fogueiras ou dentro de carros. Para hoje é esperada queda de neve. Até ao final do dia de ontem, o balanço oficial do sismo subiu para 279 mortos. Muitas centenas de pessoas continuam desaparecidas. As operações de resgate estão concentradas em Erciş, cidade de 100 mil habitantes e a mais abalada pelo tremor de terra.
À medida que as horas passam, a esperança de encontrar sobreviventes é cada vez menor. "A esperança é agora bem pequena," admitiu à agência AFP Emrah Erbek, um dos voluntários de 23 anos que ajuda nas operações. "Trabalhámos sem parar há já 48 horas," disse, com as suas roupas cobertas de pó.

(Fonte: Público)

24 outubro 2011

Sismo: Equipa de socorro portuguesa a caminho da Turquia

Portugal já começou a enviar ajuda para a Turquia. O primeiro contingente é uma dupla formada por um cão e o seu dono e tratador.



(Fonte: RTP)

Sismo: Cavaco Silva enviou condolências ao seu homólogo turco

O presidente da República enviou, esta segunda-feira, uma mensagem de condolências ao seu homólogo turco pelas vítimas do terramoto que atingiu no domingo a província de Van, manifestando-se consternado pelas "trágicas consequências" do sismo.
"Foi com a mais profunda consternação e pesar que tomei conhecimento das trágicas consequências do terramoto que assolou a província de Van, no sudeste da Turquia," lê-se numa mensagem enviada pelo chefe de Estado português, Aníbal Cavaco Silva, ao presidente turco, Abdullah Gül
Na mensagem, divulgada no 'site' da Presidência da República, Cavaco Silva sublinha que "neste momento de sofrimento e de luto", o seu pensamento e o do povo português "está com o povo turco e com as famílias de todos aqueles que sofreram perdas irreparáveis", pedindo que o presidente turco lhes transmita as mais "sinceras condolências" e "muito sentida solidariedade".

(Fonte: Jornal de Notícias)

Sismo: Portugal vai enviar quatro médicos para a Turquia

O Governo português vai enviar ajuda para a Turquia. A embaixadora portuguesa em Ancara contou, esta tarde à TSF, que Lisboa vai enviar uma equipa de quatro médicos para este país.
Depois do sismo de 7.2 de magnitude na escala de Ritcher, o Governo de Ancara que ainda no domingo não aceitava ajuda internacional, esta segunda-feira já agradece o auxílio internacional às vítimas do sismo.
Luísa Bastos de Almeida, embaixadora portuguesa em Ancara, diz que a população não se tem poupado a esforços para tentar encontrar sobreviventes, salientando as dificuldades ao nível da mobilidade, nomeadamente com a falta de transportes. Para ajudar nesta missão, Portugal vai enviar um grupo de médicos.
"Há uma equipa de voluntários que já se disponibilizou, é um grupo de quatro pessoas de um hospital do Porto," adianta.
No mais recente balanço oficial, ainda provisório, pelo menos 264 pessoas morreram no sismo de domingo, na Turquia, e há 1300 feridos.

(Fonte: TSF)

Passos Coelho apresentou condolências ao Governo turco e ofereceu ajuda

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, apresentou hoje condolências ao Governo turco pelo sismo ocorrido no domingo na Turquia e manifestou a disponibilidade de Portugal para participar na ajuda internacional a este país.
Numa carta enviada ao primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdoğan, Passos Coelho afirmou que "Portugal está preparado para prestar assistência à Turquia e contribuir, se isso for requerido, para as acções de ajuda humanitária internacional".
Em nome pessoal, em nome do Governo e do povo português, Passos Coelho expressou "sentidas condolências às famílias das vítimas" do sismo ocorrido na Turquia e "profunda solidariedade para com os muitos cidadãos feridos".

(Fonte: SIC Notícias/Lusa)

Mais de 200 mortos e mil feridos confirmados no sismo no leste da Turquia

Mais de 200 pessoas morreram no sismo de ontem no leste da Turquia. O terramoto atingiu os 7.2 na escala de Richter. Há 1090 feridos confirmados. Centenas de pessoas estão dadas como desaparecidas. Os trabalhos de resgate continuaram noite dentro à procura de sobreviventes. A Embaixada de Portugal em Ancara não registou até agora qualquer pedido de auxilio de portugueses.




(Fonte: RTP)

23 outubro 2011

Turquia mobiliza-se para resgatar sobreviventes do sismo



Poucas horas depois do sismo que se registou este domingo na Turquia, José Pedro Tavares, jornalista português que vive no país, afirmou à Antena1 que o país se está a mobilizar para ajudar os sobreviventes, e já há aviões a caminho da província de Van. José Pedro Tavares conta que já contactou a embaixada portuguesa, que garante que não há qualquer registo de portugueses a viverem na província onde o sismo teve o seu epicentro. O sismo de magnitude de 7.2 na escala de Richter terá feito entre 500 e mil mortos, de acordo com a primeira estimativa do Instituto de Sismologia da Turquia.



(Fonte: Antena 1)

Embaixadora na Turquia sem notícia de vítimas portuguesas

A embaixadora de Portugal na Turquia, Luísa Bastos de Almeida, afirmou à Antena1 que não tem conhecimento de Portugueses em risco na sequência do sismo registado este domingo a 19 quilómetros da cidade de Van, junto à fronteira com o Irão.



(Fonte: Antena1)

Desconhecem-se Portugueses entre as vítimas do sismo



A Embaixada de Portugal na Turquia está a acompanhar a situação causada pelo forte sismo que abalou, este domingo, a província oriental de Van, desconhecendo-se a existência de Portugueses entre as vítimas.
Segundo avançou à agência Lusa fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros, "não há, por enquanto, nenhuma informação de Portugueses entre vítimas" do sismo na Turquia.
As notícias que têm surgido do sismo, de magnitude 7,2 na escala de Richter, que afectou o território turco, próximo da fronteira com o Irão, dão conta de um número não especificado de mortos, de acordo com o Governo turco.
O responsável do Instituto Sismológico de Kandil, Mustafa Gedik, deu uma conferência de imprensa em Istambul, onde afirmou que este foi um "forte sismo" e estimou que "pode causar entre 500 e mil mortos".
Na província de Van, com 380 mil habitantes, as autoridades estarão a procurar pessoas que ficaram soterradas nos escombros dos edifícios que ruíram, de acordo com os órgãos de comunicação locais.
Apesar dos danos, as autoridades locais garantem que o aeroporto civil continua operacional.

(Fonte: Jornal de Notícias)

Forte sismo abalou o leste da Turquia



Um forte tremor de terra, com uma magnitude calculada entre 6.6 e 7.2 na escala de Richter, sacudiu este domingo o leste da Turquia, provocando o colapso de dezenas de edifícios e um número indeterminado de mortos na província de Van. Há notícia de pelo menos meia centena de feridos transportados para o hospital de Van. O sismo, que deu lugar a múltiplas réplicas, foi sentido em várias localidades do nordeste do Irão, perto da linha de fronteira entre os dois países. As autoridades das cidades atingidas pediram “ajuda urgente”.
O instituto norte-americano de geofísica (USGS) captou ao início da tarde o terramoto na província turca de Van, a mais de 1200 quilómetros a leste da capital Ancara. Num primeiro momento, os especialistas dos Estados Unidos estimaram a magnitude em 7.3 na escala de Richter, um valor que seria depois corrigido para 7.2. Já o Observatório e Instituto de Pesquisa de Kandilli, em Istambul, situa a magnitude em 6.6, e prevê que haja entre 500 a mil vítimas mortais.
Pelo menos 50 pessoas com ferimentos foram transportadas para o hospital estatal de Van, onde várias casas e outros edifícios caíram por terra. As primeiras imagens recolhidas naquela cidade de 380 mil habitantes ilustravam o pânico que se disseminou pelas ruas. Os estragos são extensos. A rede telefónica está parcialmente cortada e os voos com destino ao aeroporto local, igualmente danificado, estão a ser desviados para Erzurum, 400 quilómetros a norte.
Admite-se que o balanço de mortes venha a crescer nas próximas horas. Pouco depois do primeiro abalo, o presidente da Câmara de Van, Bekir Kaya, afirmava à estação turca NTV que ainda não dispunha de “informações sobre vítimas”. Em Erciş, uma das cidades vizinhas tocadas pelo terramoto, o homólogo de Kaya, Zülfikar Arapoğlu, fazia um retrato diferente da situação: “Há muitos mortos. Vários edifícios caíram. Há demasiada destruição. Precisamos de ajuda urgente e de médicos.”
No primeiro comunicado que emitiu, o gabinete do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdoğan, confirmou que “o terramoto foi fortemente sentido em Van e nas cidades vizinhas, tendo causado danos e mortes, com base em avaliações iniciais”. Entretanto, o vice-primeiro-ministro Beşir Atalay estabeleceu em dez o número de edifícios destruídos em Van. Em Erciş, caíram entre 25 a 30.
Erdoğan, que se encontrava em Istambul no momento do terramoto, partiu de imediato para a província de Van, maioritariamente habitada por Curdos. O chefe do Governo encabeça uma delegação de vários ministros, entre os quais o responsável pela pasta da Saúde. Ao mesmo tempo, o Crescente Vermelho começou já a mobilizar-se para fazer chegar tendas e equipas de socorristas às cidades atingidas. O Exército prepara-se para fazer o mesmo.
O USGS localizou o epicentro do terramoto a 19 quilómetros a nordeste de Van e a uma profundidade de mais de sete mil metros. Uma das réplicas que se seguiram ao primeiro abalo, ocorrida 15 minutos mais tarde, teve uma magnitude de 5.6 na escala de Richter.
Atravessada por várias falhas geológicas, sobretudo a leste e a noroeste, a Turquia é frequentemente abalada por tremores de terra. Em Agosto e Novembro de 1999, dois fortes sismos fizeram cerca de 20 mil mortos nas regiões industrializadas do noroeste do país. A província de Van conhecera uma catástrofe natural semelhante em 1976, quando um terramoto em Çaldıran causou mais de 3800 mortes.

(Fonte: RTP)

20 outubro 2011

PKK matou 24 soldados turcos

Um ataque terrorista do ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) fez 24 mortos e 18 feridos no sudeste da Turquia. As forças militares do país reforçaram os ataques aos terroristas do PKK.
Vinte e quatro soldados turcos morreram, na passada quarta-feira, vítimas de um ataque terrorista do PKK, na cidade fronteiriça de Çukurca, no sudeste da Turquia.
Cerca de 200 membros do PKK lançaram uma série de ataques simultâneos contra oito postos militares e de polícia durante as primeiras horas da madrugada. Segundo o "Hurriyet Daily News", o objectivo do primeiro ataque era afastar as atenções de outros pontos-alvo, atacando postos policiais e militares na zona centro da cidade. Pouco depois do primeiro ataque, membros do PKK lançaram um novo ataque a um posto militar, localizado a 15 quilómetros do centro de Çukurca, onde teve lugar a grande ofensiva.
Em resposta, as tropas turcas avançaram vários quilómetros no território iraquiano, acabando por atingir pelo menos 21 militantes do PKK.
O ataque registou-se no segundo aniversário da chegada de um grupo de membros do PKK ao Portão Harbur, na fronteira Turquia-Iraque. Oito dos grupos do PKK vieram alegadamente das montanhas Kandil, onde o partido mantém um acampamento, e os restantes de um campo de refugiados em Makhmour, no nordeste do Iraque.
O PKK é reconhecido como grupo terrorista pela Turquia, Estados Unidos e União Europeia.
Abdullah Gül, o presidente turco, visitou os postos militares turcos no fim-de-semana passado, com o objectivo de levantar a moral das tropas. Agora, a Turquia vê-se de luto, em posição de ataque.
Soldados, aviões e helicópteros invadiram o Iraque ontem, horas depois do ataque. O primeiro- ministro, Tayyip Erdoğan disse que a Turquia preparou uma operação de larga escala que inclui "uma forte perseguição dentro dos limites da lei internacional".
O país já pediu à comunidade internacional, em particular à União Europeia e a países vizinhos, apoio na sua luta contra o partido "sem lei".

Luto na comunicação social após ataque do PKK

As rádios e televisões turcas decidiram suspender as suas emissões como forma de luto pelos 24 soldados mortos ontem na fronteira com o Iraque.
Os principais canais cancelaram vários programas e semanais, e um canal de televisão substituiu a programação por uma mensagem contínua de apelo à união dos cidadãos turcos.

(Fonte: Visão)

11 outubro 2011

Presidente da UNITA recebeu o embaixador da Turquia em Angola


O presidente da UNITA, Isaías Samakuva concedeu nesta segunda-feira, 10 de Outubro de 2011, uma audiência ao embaixador da Turquia acreditado em Angola, Hamit Osman Olcay.
A conversa entre o líder da maior força política da oposição em Angola e o seu ilustre visitante rondou em torno da situação política, social e económica prevalecente no país.
Entre vários assuntos abordados, o presidente Isaías Samakuva transmitiu ao embaixador da Turquia a sua visão sobre o curso das manifestações dos jovens, assentes na insatisfação dos mesmos jovens face a incapacidade do Executivo de resolver os problemas que os afligem.
Na opinião do líder da UNITA, enquanto o Executivo do presidente José Eduardo dos Santos não resolver os problemas dos jovens em particular e da população angolana em geral, as manifestações poderão conhecer um crescendo.
Os dois diplomatas passaram igualmente o seu olhar sobre a perspectiva da realização das eleições previstas para 2012, tendo o presidente da UNITA manifestado as inquietações do seu partido e das forças vivas do país sobre o modo como está a ser preparado o próximo pleito eleitoral.
Nesse encontro, o presidente da UNITA insistiu sobre a necessidade da criação de uma comissão nacional eleitoral independente, enquanto garante da lisura e transparência do processo, de acordo com o artigo 107.º da Constituição da República de Angola.

(Fonte: Samakuva)

09 outubro 2011

Beşiktaş: Carlos Carvalhal faz balanço positivo

Carlos Carvalhal faz um balanço positivo dos primeiros dois meses de trabalho no Beşiktaş. De passagem por Portugal, o técnico falou sobre o futebol nacional, sobre a selecção e sobre o futebol na Turquia.


(Fonte: RTP)